sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Deputado Miguel Martini levanta suspeita de esterilização em massa no Brasil

Suponhamos que seja verdade, ou seja, na vacina contra a rubéola existe o hormônio esterilizante. O que isso representaria? Uma diminuição do número de fecundação em 2, 3, ou 4 meses após a vacinação e conseqüentemente no número de nascimentos. A jogada política por trás dessa ação é muito inteligente: o governo amplia a licença maternidade e aumenta em alguns tostões o auxílio-maternidade, às escondidas, por trás do pano, esteriliza milhões de brasileiras, economizando um dinheiro considerável. Maquiavel, o célebre Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”  propõe que o governo use de subterfúgios para ludibriar os mais espertos e atinados dentre seus governados, transformando-os em auxiliares na execução de sua vontade. O maquiavélico pensador jamais suporia que nos albores do século XXI ele teria discípulos mais espertos superando o mestre na prática de sua teoria.


Vale a pena ler o email abaixo. A ser verdade, é muito séria a suspeita.


 


Mauro Demarchi


www.chance.com.br/d/mlm/demarchi/


www.monarquia-ja.blogspot.com


www.familia.demarchi.nom.br


www.veja-videos.blogspot.com


www.noticias-da-web.blogspot.com


www.curso-de-mariologia.blogspot.com


 


 


 


 






To: noticias-lepanto@yahoogrupos.com.br
From: noticias@lepanto.com.br
Date: Sat, 23 Aug 2008 10:23:10 -0300
Subject: [noticias-lepanto] Fw: Fw: Vacinas de aborto: a verdade escondida


Para comentar essa publicação, acesse:
http://noticias-lepanto.blogspot.com/2008/08/requerimento-de-deputado-solicita-ao.html

----- Original Message -----
From: Rodrigo Pedroso
Sent: Friday, August 22, 2008 6:21 PM
Subject: Fw: Fw: Vacinas de aborto: a verdade escondida

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º 3321, DE 2008
(Do Sr. Miguel Martini)

Solicita informações ao Sr. Ministro de Estado da Saúde sobre campanha de vacinação.

Senhor Presidente:

Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno e ouvida a Mesa, requer sejam solicitadas as seguintes informações ao Sr. Ministro da Saúde:

1. O número de ocorrências de rubéola nos últimos anos;

2. Quanto custou a campanha de vacinação?;

3. Qual é a previsão de cobertura da campanha?;

4. Qual é o motivo de algumas regiões terem público-alvo e idades diferentes de outras regiões?;

5. Qual é a procedência e nome dos laboratórios que forneram as vacinas?;

6. Se o objetivo e realmente é eliminar a rubéola erradicar a doença, então por que vacinar quem já foi vacinado?;

7. Se foi realizado algum exame para detectar a presença do hormônio
gonadotrofina coriônica? ;

8. Enviar a listagem dos contratos celebrados entre o laboratório vencedor e o Ministério da Saúde, indicando os respectivos valores, objeto e localização.

JUSTIFICAÇÃO

As informações que ora requeremos são de fundamental importância para o desempenho de nossas atribuições constitucionais de acompanhamento das ações do Poder Executivo.

Na Argentina foi confirmada a presença do hormônio esterelizante nas vacinas contra rubéola.

Na Argentina, a Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade de Buenos Aires confirmou a presença do hormônio gonadotrofina coriônica em vacinas contra rubéola distribuídas pelo Ministério da Saúde daquele país:
http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536

A nota diz que a vacina, por isso, seria esterilizante. Na verdade, ela não impede que a mulher conceba, mas o desenvolvimento do corpo lúteo, de maneira a impedir a implantação do ser humano concebido no útero da mãe.

Urge a necessidade de apurar sobre a vacinação feita no Brasil. O mínimo é exigir que tais testes sejam feitos no Brasil, por instituições de pesquisa idôneas, nas vacinas distribuidas no Brasil.
Por causa de somente 17 casos de rubéola em bebês em gestação por ano, o Ministério da Saúde quer a vacinação de 70 milhões de brasileiros, mesmo em quem já teve a doença e em que já foi vacinado.

Em 2004, numa campanha estatal de vacinação em massa contra a pólio na
Nigéria, um cientista constatou agentes esterilizantes nas vacinas.
[
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html]

Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das Filipinas deteve uma campanha de vacinação em massa contra o tétano. A campanha, apoiada pelo UNICEF, envolvia vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio que esteriliza e causa abortos espontâneos em mulheres vacinadas.
Fonte:
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/oct/021030a.html

Os exemplos da Nigéria, Filipinas e Argentina mostram que vacinas
contaminadas com agentes esterilizantes podem fazer parte de "inocentes" campanhas de vacinação em massa contra determinadas doenças como a rubéola. Essas vacinas são administradas sem que os vacinados tenham consciência do que lhes foi injetado. Esse fato ocorre principalmente em países do Terceiro Mundo onde a popularidade e a ampla aceitação de vacinas anti-doenças facilitam a introdução de agentes anti-fertilidade nas vacinas. Assim, campanhas de vacinação se tornam verdadeiras campanhas de controle populacional.

Então, o que está por trás de sua suposta preocupação com o risco de alguns poucos bebês pegarem rubéola? Embora o Brasil tenha uma população enorme de quase 200 milhões de habitantes, em 2007 foram registrados apenas 17 casos de defeitos congênitos em todo o Brasil provocados pela rubéola.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_rubeola140708.pdf

Esse número é muito inferior ao número de casos registrados na Inglaterra, que tem uma população muito menor do que a do Brasil. Em comparação com o Brasil, que tem 17 casos por ano, a Inglaterra tem 43. http://www.patient.co.uk/showdoc/40024887/

Além disso, os casos de rubéola - que não representam perigo de saúde
pública - caíram de 30 mil em 1997 para 326 em 2005.
[
http://www.cives.ufrj.br/informacao/rubeola/rubeola-iv.html]

A iniciativa estatal tem a meta de vacinar 70 milhões de brasileiros e
abrangerá os estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, além de toda população indígena que vive em aldeias. Nenhum brasileiro das áreas selecionadas terá direito ou a opção de isentar-se, a não ser os portadores com problemas imunológicas em gestantes. Por essa razão, apresento o requerimento para sabermos o verdadeiro alcance da campanha de vacinação.

Sala das Sessões, em de agosto de 2008.

Deputado Miguel Martini
PHS - MG


__._,_.___


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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Fundadores


Assine você também a carta aos ministros do Supremo Tribunal Federal com um apelo pela paz e harmonia na demarcação da reserva Raposa Serra do Sol. http://www.fundadores.org.br/paznocampo/acao/210808/dCamp.asp?camp=5&oc=2


Apelo aos Ministros do Supremo


A mensagem será enviada para:
Gilmar Ferreira Mendes - Presidente
Antonio Cezar Peluso - Vice-Presidente
Jose Celso de Mello Filho
Marco Aurélio Mendes de Farias Mello
Ellen Gracie Northefleet
Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto
Joaquim Benedito Barbosa Gomes
Eros Roberto Grau
Enrique Ricardo Lewandowski
Carmen Lucia Antunes Rocha
Carlos Alberto Meneses Direito


Excelentíssimo Senhor Ministro,

Ante o indeclinável dever cívico de zelar pela integridade territorial e cultural da nossa Pátria, como também pela paz e harmonia entre os cidadãos brasileiros, e na perspectiva do próximo julgamento por esse egrégio Tribunal da Ação Civil Pública interposta pelo Governo do Estado de Roraima a propósito da demarcação em área contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, vimos submeter à distinta consideração de V. Exa. os fatos e comentários que seguem.

1 - espetaculosa e injustificável ação da Polícia Federal na reserva indígena Raposa Serra do Sol, com seus agentes invadindo fazendas sem mandato judicial, e declarando agir por ordem do Presidente da República;

2 - acampamento que farão em Brasília, entre os dias 24 e 27 de agosto próximos, índios dirigidos pelo CIMI (Conselho Indigenista Missionário, entidade ligada à CNBB) e apoiados pelos movimentos políticos ditos sociais, como sem-terras do MST e congêneres, sem teto, quilombolas e outros, declaradamente para pressionar o STF;

3 - concentração de militantes do PT na porta do STF, prometida para a mesma ocasião, também com a finalidade expressa de pressionar;

4 - truculenta ameaça dos índios, de resistirem ao julgamento do Supremo Tribunal Federal se a decisão lhes for desfavorável, feita pelo cacique Edson Alves Macuxi: “Se o Supremo decidir contra os índios, vamos reunir cinco mil guerreiros e fazer a desocupação de nossa terra na marra”;

5 - presença, como forma de pressão, de ativistas dos direitos humanos da ONU, monitorando a esperada decisão do Supremo e suas conseqüências e preparando relatório a ser apreciado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em dezembro próximo;

6 – edição apressada pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio), na previsão de uma decisão desfavorável, de seis portarias que têm por objeto demarcar terras pretensamente indígenas no Mato Grosso do Sul, com área aproximada de 12 milhões de hectares, abrangendo 26 municípios e fazendo pairar enorme insegurança jurídica na região sul daquele Estado, especialmente delicada por fazer fronteira com o Paraguai;

7 - insidiosa ação do ministro chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, propondo aos assustados produtores “diálogo, diálogo, diálogo e mais diálogo”, quando se sabe que órgãos do governo costumam fazer uso da dialética para iludir seus opositores e conduzir por etapas seu planos de coletivização do País, além de desobedecer ordens judiciais e agir por vias administrativas, recorrendo a decretos, portarias e outras medidas, à revelia da Constituição, do Poder Judiciário e do Legislativo;

8 - a “Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas” da ONU, já assinada pelo Brasil e dependendo apenas de sua aprovação pelo Congresso Nacional, concede aos povos indígenas autonomia política e administrativa, impedindo que não-índios e até mesmo as Forças Armadas entrem em seu território, o que de fato transformará tais reservas em enclaves dentro do território nacional;

Diante de tantas e tão graves ameaças, não poderíamos nos calar, porquanto o que está em jogo é o embate de duas civilizações: uma querendo manter o País nos rumos que a civilização cristã nos legou; outra visando a volta à barbárie anterior ao descobrimento.

Na oportunidade, lembramos que os direitos dos índios estão assegurados na Constituição de 1988. O Supremo Tribunal Federal julgou o assunto em última instância, com decisão unânime, através do acórdão RE Nº 219.983-3, de 9-12-98, que diz:

“As regras definidoras dos domínios dos incisos I e XI (as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios) do artigo 20 da Constituição Federal não albergam terras que em passado remoto foram ocupadas por indígenas”.

A questão portanto já está resolvida, e as manifestações acima são meros pretextos para situações a serem arbitrariamente impingidas à nação brasileira, em prejuízo de sua soberania, do Estado de Direito e da convivência miscigenada de todas as suas etnias, que é vista por todo o mundo como exemplar.

Passando por cima dessa decisão, a FUNAI, órgão do Ministério da Justiça, cada vez que deseja estabelecer mais uma reserva ou apoderar-se de grandes propriedades, encarrega um de seus antropólogos de fazer “um estudo”, que dela recebe o qualificativo de “científico”. Desde o início se sabe que o estudo concluirá que toda a terra pertencia aos índios; que estes foram dela expulsos; e que se deve devolvê-la o quanto antes. A terra é então demarcada, e os índios manipulados pelo CIMI logo a invadem, sem perceber que assim estarão condenados a viver na barbárie, sem usufruir os benefícios da civilização cristã que nossos antepassados nos legaram.

Submetidas ao mesmo processo, ontem foi a “Nação Yanomâmi; hoje, a Raposa Serra do Sol; amanhã, a “Nação Guarani”, no Mato Grosso do Sul; depois será o oeste catarinense, e assim por diante num processo sem fim.

Apelamos pois a V. Exa. para que, no mais alto interesse da nossa Pátria, não permita o prosseguimento dessa subversão. Nas mãos de V. Exa. e de seus pares está o futuro da civilização cristã no Brasil.

Que Deus ilumine V. Exa. no momento decisivo de seu voto.


 


Fundadores.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Notícias várias


A Realidade Concisamente
Os 254 alunos da escola primária de Ziegelwasser (França) renunciaram ao uso de TV, computador e consoles de videogame durante dez dias, sob o olhar de especialistas. O ambiente nas casas melhorou, os pais conversaram com os filhos nas refeições ou leram histórias para eles à noite.

Estados Unidos: Jornada mariana para ítalo-americanos
O evento foi realizado na sede da TFP norte-americana, numa das comemorações para celebrar as aparições de Nossa Senhora de Fátima há 91 anos
Muitos italianos que imigraram para os Estados Unidos, mesmo depois de várias décadas de permanência nesse país

Itália: Peregrinação a San Giovanni Rotondo
Nessa cidade italiana, marcada pela vida do Padre Pio — também conhecido como São Pio de Pietrelcina —, são expostas as relíquias desse santo sacerdote

Intelectual italiano realça centenário do nascimento de Plinio Corrêa de Oliveira
Numa série de três extensos artigos, que constituem um verdadeiro estudo, o Prof. Massimo Introvigne


Fundadores.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Pura coincidência em Roraima?

O quadro abaixo retrata o mapa do estado de Roraima. Atente-se para a 'coincidência' ...


 


 


 


As partes em cinza são as reservas generosamente demarcadas para alguns poucos índios.


E os pontinhos vermelhos? Serão tribos indígenas? Malocas étnicas? Não! 
São reservas de minérios como Nióbio, Tântalo, Ouro, Urânio, Tório e Diamante!


 


A situação é muito grave!


O Brasil assinou na ONU a 'Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indigenas'. Só falta ser aprovada pelo Congresso Nacional para se transferir para as 'Nações Indígenas' toda essa riqueza....


É por essa razão que milhares de ONGs de diferentes países atuam junto aos índios da Amazônia!


 


Fonte: GPS do Agronegócio


http://www.paznocampo.org.br/

 

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

The Truth at the Heart of 'The Da Vinci Code' : NPR

The Truth at the Heart of 'The Da Vinci Code'

by Elaine Pagels

NPR.org, May 22, 2006 · Archbishop Angelo Amato, a top Vatican official, recently railed against The Da Vinci Code as a work "full of calumnies, offenses and historical and theological errors.'' As a historian, I would agree that no reputable scholar has ever found evidence of author Dan Brown's assertion that Jesus and Mary Magdalene married and had a child, and no scholar would take seriously Brown's conspiracy theories about the Catholic group Opus Dei.

But what is compelling about Brown's work of fiction, and part of what may be worrying Catholic and evangelical leaders, is not the book's many falsehoods.

What has kept Brown on the bestseller list for years and inspired a movie is, instead, what is true – that some views of Christian history were buried for centuries because leaders of the early Catholic Church wanted to present one version of Jesus' life: theirs.

Some of the alternative views of who Jesus was and what he taught were discovered in 1945 when a farmer in Egypt accidentally dug up an ancient jar containing more than 50 ancient writings. These documents include gospels that were banned by early church leaders, who declared them blasphemous.

It is not surprising that The Da Vinci Code builds on the idea that many early gospels were hidden and previously unknown. Brown has said that part of his inspiration was one of these so-called Gnostic Gospels as presented in a book I wrote on the subject. It took only three lines from the Gospel of Philip to send Brown off to write his novel:

The companion of the savior is Mary Magdalene. And Jesus loved her more than all the disciples, and used to kiss her often... The rest of the disciples were jealous, and said to him, "Why do you love her more than all of us?''

Those who have studied the Gospel of Philip see it as a mystical text and don't take the suggestion that Jesus had a sexual relationship with Mary Magdalene literally.

Still, by homing in on that passage and building a book around it, Brown brought up subjects that the Catholic Church would like to avoid. He raised the big what-ifs: What if the version of Jesus' life that Christians are taught isn't the right one? And perhaps as troubling in a still-patriarchal church: What if Mary Magdalene played a more important role in Jesus' life than we've been led to believe, not as his wife perhaps, but as a beloved and valued disciple?

In other words, what Brown did with his runaway hit was popularize awareness of the discovery of many other secret gospels, including the Gospel of Judas that was published in April.

There have long been hints that the New Testament wasn't the only version of Jesus' life that existed, and that even the gospels presented there were subject to misinterpretation. In 1969, for instance, the Catholic Church ruled that Mary Magdalene was not a prostitute, as many people had been taught. The church blamed the error on Pope Gregory the Great, who in 591 A.D. gave a sermon in which he apparently conflated several women in the Bible, including Mary Magdalene and an unnamed sinner who washes Jesus' feet with her tears.

But even that news didn't reach all Christians, and it is the rare religious leader who now works hard to spread the word that the New Testament is just one version of events crafted in the intellectual free-for-all after Christ's death. At that time, church leaders were competing with each other to figure out what Christ said, what he meant -- and perhaps most important, what writings would best support the emerging church.

What we know now is that the scholars who championed the "Gnostic'' gospels are among the ones who lost the battle.

In the decades after Jesus' death, these texts and many others were circulating widely among Christian groups from Egypt to Rome, Africa to Spain, and from today's Turkey and Syria to France. So many Christians throughout the world knew and revered these books that it took more than 200 years for hardworking church leaders who denounced the texts to successfully suppress them.

The copies discovered in 1945, for example, were taken from the sacred library of one of the earliest monasteries in Egypt, founded about 10 years after the conversion of Constantine, the first Roman emperor to join the fledgling church. For the first time, Christians were no longer treated as members of a dangerous and seditious group and could form open communities in which many lived together. Like monks today, they kept in their monastery libraries a very wide range of books they read aloud for inspiration.

But these particular texts appeared to upset Athanasius, then archbishop of Alexandria; in the year 367 he sent out an Easter Letter to monks all over Egypt ordering them to reject what he called "illegitimate and secret books.'' Apparently, some monks at the Egyptian monastery defied the archbishop's order and took more than 50 of the books out of the library, sealed them in a heavy jar and buried them under the cliff where they were found 1,600 years later.

In ordering the books destroyed, Athanasius was continuing the battle against the "Gnostic'' gospels begun 200 years earlier by his revered predecessor, Bishop Irenaeus, who was so distressed that certain Christians in his congregations in rural Gaul (present day France) treasured such "illegitimate and secret writing'' that he labeled them heretics. Irenaeus insisted that of the dozens of writings revered by various Christians, only four were genuine -- and these, as you guessed already, are those now in the New Testament, called by the names of Matthew, Mark, Luke, and John.

Irenaeus said there could be only four gospels because, according to the science of the time, there were four principal winds and four pillars that hold up the sky. Why these four gospels? He explained that only they were actually written by eyewitnesses of the events they describe -- Jesus' disciples Matthew and John, or by Luke and Mark, who were disciples of the disciples.

Few scholars today would agree with Irenaeus. We cannot verify who actually wrote any of these accounts, and many scholars agree that the disciples themselves are not likely to be their authors. Beyond that, nearly all the gospels that Irenaeus detested are also attributed to disciples -- some, including the Gospel of Thomas, to the original 12 apostles. Nonetheless, Athanasius and other church leaders succeeded in suppressing the gospels they (and Irenaeus) called illegitimate, won the emperor's favor and succeeded in dominating the church.

What, then, do these texts say, and why did certain leaders find them so threatening?

First, they suggest that the way to God can be found by anyone who seeks. According to the Gospel of Thomas, Jesus suggests that when we come to know ourselves at the deepest level, we come to know God: "If you bring forth what is within you, what you bring forth will save you.'' This message – to seek for oneself – was not one that bishops like Irenaeus appreciated: Instead, he insisted, one must come to God through the church, "outside of which,'' he said, "there is no salvation.''

Second, in texts that the bishops called "heresy,'' Jesus appears as human, yet one through whom the light of God now shines. So, according to the Gospel of Thomas, Jesus said, "I am the light that is before all things; I am all things; all things come forth from me; all things return to me. Split a piece of wood, and I am there; lift up a rock, and you will find me there.'' To Irenaeus, the thought of the divine energy manifested through all creation, even rocks and logs, sounded dangerously like pantheism. People might end up thinking that they could be like Jesus themselves and, in fact, the Gospel of Philip says,

"Do not seek to become a Christian, but a Christ.'' As Irenaeus read this, it was not mystical language, but "an abyss of madness, and blasphemy against Christ.''

Worst of all, perhaps, was that many of these secret texts speak of God not only in masculine images, but also in feminine images. The Secret Book of John tells how the disciple John, grieving after Jesus was crucified, suddenly saw a vision of a brilliant light, from which he heard Jesus' voice speaking to him: "John, John, why do you weep? Don't you recognize who I am? I am the Father; I am the Mother; and I am the Son.'' After a moment of shock, John realizes that the divine Trinity includes not only Father and Son but also the divine Mother, which John sees as the Holy Spirit, the feminine manifestation of the divine.

But the Gospel of Mary Magdalene -- along with the Gospel of Thomas, the Dialogue of the Savior, and the Gospel of Philip -– all show Peter, the leader of the disciples, challenging the presence of women among the disciples. We hear Peter saying to Jesus, "Tell Mary to leave us, because women are not worthy of (spiritual) life.'' Peter complains that Mary talks too much, displacing the role of the male disciples. But Jesus tells Peter to stop, not Mary! No wonder these texts were not admitted into the canon of a church that would be ruled by an all-male clergy for 2,000 years.

Those possibilities opened by the "Gnostic'' gospels -- that God could have a feminine side and that Jesus could be human -- are key ideas that Dan Brown explored in "The Da Vinci Code,'' and are no doubt part of what made the book so alluring. But the truth is that the texts he based his novel upon contain much deeper and more important mysteries than the ones Tom Hanks tries to solve in the movie version that opened this weekend.

The real mystery is what Christianity and Western civilization would look like had the "Gnostic'' gospels never been banned. Because of the discovery by that Egyptian farmer in 1945, we now at least have the chance to hear what the "heretics'' were saying, and imagine what might have been.

Elaine Pagels, author of The Gnostic Gospels and Beyond Belief: The Secret Gospel of Thomas, is a professor of religion at Princeton. She wrote this article for the Perspective section of the San Jose Mercury News.

The Truth at the Heart of 'The Da Vinci Code' : NPR.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Anatel Homologa iPhone 3G para Venda no Brasil | BaixeBr Download | Tecnologia Dicas e Tutoriais

Vitrine

O aparelho que funcionará no Brasil em três freqüências de banda larga, segundo a Anatel, foi lançado no dia 11 de julho em cerca de 209 países e vendeu mais de 1 milhão de unidades apenas no primeiro fim de semana. No total, a expectativa é que o celular chegue a 70 países até o fim do ano.

As empresas Claro e Vivo já anunciaram acordos que permitirão negociar o celular no mercado brasileiro.

A Claro informou que mais de 100 mil consumidores já preencheram o formulário da empresa e terão prioridade quando o celular estiver a venda.

Segundo a Apple, o acesso a internet do iPhone 3G é 36% mais rápido que outros telefones com a tecnologia de internet rápida, como o Nokia N95 por exemplo.. O aparelho também terá sistema de navegação por GPS, outro sistema que era reivindicado pelos usuários.

A companhia também repaginou suavemente o visual de seu produto, mostrando um aparelho mais fino nas bordas e em tom mais escuro, também prometeu uma bateria com maior autonomia, esperar para ver!
Brasileiros dizem ter desbloqueado iPhone 3G

Dois brasileiros dizem ter desbloqueado o iPhone 3G da Apple, quatro dias depois de seu lançamento em mais de 20 países. Breno Macmasi e Paulo Stool seriam os primeiros em todo o mundo a realizar o feito.

O desbloqueio permite o uso do telefone para chamadas e outros recursos oferecidos, sem a necessidade de uma operadora autorizada pela Apple.

Para efetuar o desbloqueio, Macmasi e Stool fizeram alterações no hardware e software do aparelho. O celular foi conseguido por meio de amigos que moram nos Estados Unidos.

O iPhone 3G deve ser lançado no Brasil ainda em 2008, mas depende de homologação pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Enquanto isso, o uso do aparelho é irregular no País.

Anatel Homologa iPhone 3G para Venda no Brasil | BaixeBr Download | Tecnologia Dicas e Tutoriais.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Narnia, una interpretación para padres de familia (1 de 7)


Um filme algo polêmico nos meios católicos foi alvo de uma experiência interessante. Reuniram-se crianças de orientação católica para assistir ao filme “O Leão, a Bruxa e o “ . Entre as cenas, o filme era parado para que as crianças fizessem comentários. O artigo abaixo descreve como foi esta experiência e o que se aprendeu delas. Mauro Demarchi


Narnia, una interpretación para padres de familia (1 de 7)
“Homo per virtutes iustificatur”
(Santo Tomás, II-II, q.4 a 5)

Francisco Sunderland
Colección Las crónicas de Narnia (7 libros + lámpara)
C. S. Lewis



Catequesis


Leer los libros sobre Narnia y ver la película “El León, la Bruja y el Ropero” causaron en muchas personas una fuerte impresión. Quien se acercó a Narnia intuyó que allí había mucho más que aventuras fabulosas o cuentos entretenidos.

En esta serie de artículos se narra lo que Narnia pudo haber evocado en la mente y en el corazón de un público católico. Tanto los libros como la película pueden ser utilizados como medios catequéticos. Precisamente estas líneas quieren ser una voz de fe; quieren ser un comentario católico en medio de la familia que esté disfrutando de la película producida por los estudios Walt Disney.

Estas notas, que podríamos llamar una “pequeña guía para padres”, nacieron accidentalmente. Niños de once y doce años son los verdaderos autores de estos comentarios e ideas. Estas ideas vienen en ayuda de los padres que quisieran aprovechar un momento de entretenimiento para infundir en sus hijos el amor hacia su fe católica.

Varios grupos de niños se reunieron para ver la película. Sabían que verían el film, pero que lo detendrían en varias ocasiones para tratar de entender la enseñanza que tal o cual escena les dejaba como católicos. Los resultados asombraron pues con cada nuevo grupo de niños surgían nuevas y más profundas reflexiones. “El León, la Bruja y el Ropero”, es una de esas pocas películas que pueden verse diez veces y aún no agota su contenido pedagógico, didáctico o catequético.

De utilidad para los padres

El autor de los libros sobre Narnia no era un hombre católico; era meramente cristiano. Por ello, lo que los niños vieron en la película probablemente no es lo que el autor quería dar a entender. Tal vez los niños estuvieron lejos del significado original del autor. Pero los niños no pretendían interpretar la intención original del autor. Ellos querían fortalecer y comprender mejor su fe ayudados por una película que les inspiraba elementos de verdad, de bondad y de belleza. Como niños formados en una escuela católica, veían espontáneamente el simbolismo y el significado de ciertos pasajes.

Sin embargo durante las reuniones de los niños para ver la película se notaba que en algunos puntos clave del film, una buena sugerencia de lo que tal o cual elemento podría significar, les llevaba a una vivencia más profunda de la película.

Esta labor de sugerencia es para los padres del niño. Si los padres se sientan a ver ésta y otras películas o programas de televisión con sus hijos, serán capaces de convertir un momento de convivencia en un momento formativo.

Ojalá que las siguientes líneas sean de utilidad a los padres de familia la próxima vez que vean “El León, la Bruja y el Ropero” con sus hijos. Sería también maravilloso que estas notas fuera una motivación para tomar en mano el Catecismo de la Iglesia Católica y la Biblia para profundizar la propia fe. No hay mejor estudiante que aquel que quiere aprender.

Las virtudes cardinales

Las cuatro virtudes cardinales


Narnia, una interpretación para padres de familia (1 de 7).

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

ORIUNDI - Giornalismo fatto con passione

Administração
Diversidade dos granitos brasileiros se destaca em Carrara
Segunda-Feira - 02/06/2008


Arte e tecnologia fazem da Carrara Marmotec um dos principais eventos mundiais do setor. Foto: Carrara Marmotec

Na abertura da 29ª edição da tradicional Feira de Mármores e Granitos de Carrara, que ocorreu na última quinta-feira, o destaque foi a diversidade dos granitos brasileiros. O Estado do Rio de Janeiro expõe materiais exóticos, como os encontrados em Itaperuna, Cambuci e Santo Antônio de Pádua, na região noroeste do estado. Os granitos yellow desert, desert fire, hurricane gold e capuccino estão em evidência no estande Brasil Pavillion, que reúne sete estados produtores, chamando a atenção dos participantes da Marmotec.

A participação do estado no evento foi viabilizada pela Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas), com o apoio da APEX e do Ministério de Minas e Energia, através da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM), do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e do Serviço Geológico do Brasil.

O estado do Rio de Janeiro está representado pelo Departamento de Recursos Minerais, órgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Energia, Indústria e Serviços. O órgão selecionou dezenove tipos de rochas do estado, que fazem parte do Brasil Pavillion, juntamente com exemplares do Espírito Santo, Bahia, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Piauí. Entre as empresas fluminenses presentes estão a Thor Granitos, Brasil Stones, Mineração Granitos Itaperuna, Mineração Córrego da Onça, Mineração Cachoeira Alegre e Orcioli Mármores e Granitos/Rio Stones.

O estande do Rio de Janeiro conta com representantes do governo do estado e Rio Stones, além de material promocional sobre as rochas fluminenses, incluindo um catálogo especialmente produzido para a Feira, pela SEDEIS e DRM-RJ, com apresentação do governador Sérgio Cabral. Estão à disposição dos empresários interessados informações atualizadas sobre as oportunidades no Rio de Janeiro, produzido pela InvesteRio (Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro) e folheteria das diversas empresas que atuam no estado, no setor de rochas ornamentais.

- A região noroeste do estado é a nossa nova fronteira para a produção de rochas ornamentais, que lá apresentam grande potencialidade, comprovada pelos estudos geológicos feitos pelo DRM-RJ e interesse dos empresários do setor. A Feira de Carrara é uma oportunidade para a volta do Rio de Janeiro ao cenário internacional das rochas ornamentais, em acordo com a orientação do secretário Júlio Bueno e do governador Sérgio Cabral - ressaltou Flavio Erthal, presidente do DRM-RJ, que representa o governo do estado no evento.

Estiveram presentes na abertura da 29a. Marmotec os presidentes da ABIROCHAS, Sérgio Azeredo, e do DRM-RJ, Flavio Erthal; o secretário Adjunto de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Carlos Nogueira Junior, representando o secretário Cláudio Scliar; o diretor-geral do Departamento Nacional da Produção Mineral, Miguel Nery; o diretor-presidente da CPRM, Agamenon Dantas; os diretores presidente e técnico da Cia Baiana de Pesquisa Mineral, Nilton Silva Filho e Rafael Avena Neto; os representantes do Centro de Tecnologia Mineral, Carlos Peiter, Adriano Caranassios, Francisco Hollanda e Nuria Fernandes, além das delegações dos demais estados participantes, incluindo empresários e pesquisadores.

Em paralelo ao evento está acontecendo o segundo Congresso Internacional de Rochas Ornamentais (ICDS), que apresentará as últimas novidades técnicas sobre o setor, inclusive com apresentações sobre as rochas fluminenses, em especial as localizadas no Arranjo Produtivo Local de Santo Antônio de Pádua. O Rio de Janeiro é hoje o terceiro exportador de rochas ornamentais do país, com faturamento em vendas para o exterior em 2007 da ordem de US$ 33,8 milhões. Segundo Erthal estes números podem melhorar com a entrada em produção de novas pedreiras e a atração de unidades de beneficiamento, que têm nas regiões norte e noroeste condições amplamente favoráveis para sua instalação, aproveitando as diversas facilidades proporcionadas pelo estado e municípios e uma política de apoio institucional coordenada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento.





Redação revista eletrônica Oriundi

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terça-feira, 5 de agosto de 2008

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Saúde/Salute
Italianos criam o pomodoro nero, a fonte da juventude [it]
Quinta-Feira - 31/07/2008


Italianos criam o pomodoro nero, um alimento que reúne as qualidades do tomate, da uva preta e do mirtilo, com alta concentração de antioxidantes. Foto:Scuola Superiore Sant'Anna di Pisa

Originário da região onde hoje se situam o Peru e o Equador, cultivado pelos incas, depois que foi descoberto pelos italianos o tomate, o pomodoro – em latim, Lycopersicon – nunca mais foi o mesmo. Tornou-se parte fundamental e essencial de alguns dos principais pratos da culinária mais difundida no mundo. Os italianos foram criativos e descobriram diferentes maneiras de utilizá-lo, de ingrediente de molho ao desidratado, ou tomate seco. Agora já consolidado como um alimento altamente benéfico à saúde, os italianos acabam de criar uma variedade que potencializa os efeitos positivos do produto. Trata-se do pomodoro Nero, ou Sun Black, um fruto que, quando amadurece, assume uma coloração violeta, tendendo ao preto, graças à presença acentuada de antioxidantes, importantes para combater a formação dos radicais livres e retardar o processo de envelhecimento.

O Sun Black, ou pomodoro Nero, foi concebido no âmbito do projeto inter-universitário Tom-Anto,financiado pelo Ministero dell’Università e della Ricerca Scientifica e coordenado pelo professor Pierdomenico Perata, pesquisador de fisiologia da Scuola Superiore Sant'Anna de Pisa. Também participaram do projeto o pesquisador Fernando Malorgio e o professor Alberto Pardossi, pela Universidade de Pisa, além de Nicola Pecchioni, por Modena e Reggio Emilia e o professor Andrea Mazzucato, por Tuscia de Viterbo.

O Sun Black, ou pomodoro Nero, une em um único alimento os componetes nutricionais de muitos frutos. Com o cuidado de não recorrer à tecnologia dos alimentos geneticamente modificados, a equipe de pesquisadores partiu de uma constatação: que a expectativa de vida aumenta graças à adição, na alimentação, de moléculas capazes de impedir as doenças e melhorar a qualidade do metabolismo, diminuindo o acúmulo de radicais livres. Daí nasceu a idéia de combinar em um mesmo alimento as qualidades do tomate com os da uva preta e do mirtilo, frutas que contém elevadas quantidades de antioxidantes.

Do cruzamento de variedades que produziram elevada quantidade de antioxidantes nas folhas, com outro que produziu pequena quantidade do elemento na casca, surgiu o Sun Black, que já chegou ao segundo ano de colheita. Com um financiamento de 150 mil euros, chegou-se a um resultado que poderá modificar de maneira significativa a alimentação humana

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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Em Roraima, o video que a Globo não mostrou

O seguinte clip editado em Roraima por testemunhas mostra até que ponto a soberania nacional e a propriedade privada correm gravíssimo risco na nossa Pátria. As cenas dispensam comentários.





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sábado, 2 de agosto de 2008

O Brasil rumo à ditadura homossexual

O Brasil rumo à ditadura homossexual
por Luiz Sérgio Solimeo em 01 de agosto de 2008

Resumo: Um projeto de lei, já aprovado na Camara dos Deputados do Brasil e que se encontra em discussão no Senado dá uma idéia do tipo de ditadura que o Movimento Homossexual pretende impor ao mundo cristão.

© 2008 MidiaSemMascara.org


Um projeto de lei, já aprovado na Camara dos Deputados do Brasil e que se encontra em discussão no Senado, nos dá uma idéia do tipo de ditadura que o Movimento Homossexual pretende impor ao mundo cristão.


Se esse projeto se transformar em lei ele punirá, com pena de prisão, todo aquele que criticar a prática ou a ideologia homossexual. Isto daria grande força para o movimento homossexual pelo mundo afora, reforçando o mesmo nos diversos países.


Ao mesmo tempo, tal projeto desmascara os verdadeiros objetivos do movimento homossexual, o que é de suma importância para todos aqueles que, por toda a parte, amam a liberdade.


Perseguição religiosa


O bispo de Dourados, no Estado de Mato Grosso do Sul, Dom Redovino Rizzardo, escrevendo sobre esse projeto de lei advertiu:


"O Senado Federal está apreciando o Projeto de Lei 122/2006, destinado a proteger a quem opta por atitudes e práticas homossexuais. ... Se aprovado, o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho. Assim, um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por 'ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica'. A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão."[1]


Homossexualismo não é fonte de direitos


O Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz − que se tem destacado no combate ao aborto e ao homossexualismo − publicou significativo artigo contra o projeto de lei, inserindo-o numa perspectiva mais ampla: a sistemática ofensiva do governo do atual presidente socialista do Brasil − Luís Inácio Lula da Silva − contra a vida e contra a família, em oposição frontal a princípios fundamentais da moral católica.


Em seu artigo, sob o título O governo Lula e o combate à castidade, Pe. Lodi estabelece o nexo entre o movimento abortista e o movimento homossexual:


"No governo Lula, a causa pró-aborto — que ataca diretamente a vida humana — anda de mãos dadas com a causa pró-homossexualismo — que ataca frontalmente a virtude da castidade, sobre a qual se funda a família. Desde o início de 2003, o governo vem fazendo todo o possível, seja internamente, seja perante a comunidade internacional (ONU e OEA), para glorificar o homossexualismo e tratar como criminosos ("homofóbicos") os que se opõem à conduta homossexual." [2]


Depois de fazer um elenco cronológico de todas as medidas do Governo Lula no sentido de favorecer o homossexualismo, o Pe. Lodi da Cruz analisa o atual projeto em discussão no Senado, o qual transformará o homossexualismo numa fonte de privilégio:


"Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoas, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém."[3]


O vício transformado em fonte de mérito


Por seu lado, a advogada Maria das Dores Dolly Guimarães pondera que, de acordo com o projeto, "o homossexualismo deixará de ser um vício para ser um mérito. E quem ousar criticar tal conduta será tratado como criminoso." [4]


"Os primeiros a sofrerem perseguição serão os cristãos", enfatiza a advogada, que é presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida.


Ela exemplifica com alguns artigos do projeto de lei:


"A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno ('manifestação de afetividade') por homossexuais (art. n.º 7)". Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças, após descobrir que ela é lésbica (art. n.º 4).


"A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo n.º 8: 'ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica'", acrescenta, acentuando que "o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual poderá ser condenado a 3 a 5 anos de reclusão (art. n.º 5)."[5]


"Lei da Mordaça Gay"


Esse projeto de lei está sendo conhecido no Brasil como "Lei da Mordaça Gay", uma vez que, caso aprovado, tornará ilegal qualquer condenação ou crítica que se faça à prática homossexual.


Esse é justamente o tílulo do estudo do advogado Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo[6], no qual afirma:


"O projeto é flagrantemente inconstitucional e significa a implantação do totalitarismo e do terrorismo ideológico de Estado, com manifesta violação dos direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legal material ou substantivo (art. 5.º, caput, IV, VI, VIII, LIV, da Constituição)."[7]


Em outro artigo sobre o mesmo tema, o Dr. Krause mostra o aspecto ideológico marxista subjacente ao projeto em questão:


"O que está por trás realmente do projeto de lei de homofobia é a tentativa de impor a todos o dogma da moralidade ou naturalidade do homossexualismo, que não é científico, mas de origem ideológica, marxista, tornando-se penalmente punível a contestação a essa pretensa verdade. Nada mais truculento. Nada mais inadmissível. Trata-se de evidente policiamento ideológico. .... Por certo, a lei não poderia obrigar quem quer que fosse a aceitar o dogma da infalibilidade papal. Todavia, almeja-se impor aos brasileiros o dogma da infalibilidade de Erich Fromm e Herbert Marcuse."[8]


Homossexualidade não é "gênero", é conduta


O Prof. Uziel Santana, da Universidade Federal do Sergipe, explica de maneira simples e categórica o porque a "Lei da Mordaça Gay" é inconstitucional:


"Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, "homens" e "mulheres" são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres."[9]


Implantação de um regime policial


Podemos concluir esta resenha sobre o perigo que corre o Brasil de se transformar na primeira Ditadura Homossexual do mundo, com as seguintes considerações do já citado bispo de Dourados, Dom Revidio Rizzato:


"Pelo que tudo indica, a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual. Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país."[10]




Telefone para o seu Senador manifestando seu repúdio à Lei Da Mordaça. Insista para que ele se oponha à aprovação pelo Senado do PLC 122/2006. A ligação (grautita) para o Senado pode ser feita através do número


0800 61 22 11. Ou mande sua mensagem eletrônica: http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/?page=alo_sugestoes&area=alosenado


Divulgação: www.juliosevero.com


Notas:


[1] Dom Redovino Rizzardo, cs, Quem são os discriminados? "Diário M.S.", Quinta-feira, 03 de Julho de 2008, at http://www.diarioms.com.br/leitura.php?can_id=15&id=77078#


[2] Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, O governo Lula e o combate à castidade at http://www.providaanapolis.org.br/govlucas.htm


[3] Lodi da Cruz, Art. cit.


[4] http://dihitt.com.br/noticia/lei-da-homofobia-no-senado-para-aprovacao-polemica/quem_votou?r=


[5] http://dihitt.com.br/noticia/lei-da-homofobia-no-senado-para-aprovacao-polemica/quem_votou?r=


[6] Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo at http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0272


[7] Krause: A lei da mordaça gay.


[8] Paul Medeiros Krause, A inconstitucionalidade do projeto de lei da homofobia (PLC nº 122/2006) e o estado totalitário marxista, at http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=10468.


[9] Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo at http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0272


[10] Krause: A lei da mordaça gay.


[11] Paul Medeiros Krause, A inconstitucionalidade do projeto de lei da homofobia (PLC nº 122/2006) e o estado totalitário marxista, at http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=10468.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Um Oceano de plástico

Durabilidade, estabilidade e resistência a desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

Foto do vórtex

No oceano pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior

concentração de lixo do mundo, com cerca de 1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos.
Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico. Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados

Unidos.



Ocean Plastic

O

oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

Tartaruga deformada por aro plástico



A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' - 'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'.
Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o
problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia alimentar marinha.
Todas a peças plásticas à direita foram tiradas do estômago desta ave

Segundo PNUMA, o programa das nações unidas
para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinha todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.
Ave morta com o estômago cheio de pedaços de plástico

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos. Fontes:
The Independent, Greenpeace e Mindfully