Mauro
Dilma errou por insistir em falar mal da administração tucana em São Paulo, cujo governo foi consagrado nas urnas em primeiro turno.
Vejam o clima ditatorial em que estamos entrando.
E isso na fase pré-Dilma...
Imagine se essa guerrilheira toma o poder...
Não deixem de assistir o vídeo cujo link está mais abaixo.
E isso na fase pré-Dilma...
Imagine se essa guerrilheira toma o poder...
Não deixem de assistir o vídeo cujo link está mais abaixo.
Um escândalo!
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A LIBERDADE RELIGIOSA E OS DIREITOS INDIVIDUAIS AME...
QUEREM INTIMIDAR E CALAR OS CRISTÃOS!
SETORES DA IMPRENSA SÃO CÚMPLICES!
E DILMA AINDA NEM GANHOU.
Por Reinaldo Azevedo
Algo de muito grave aconteceu anteontem e ontem no Brasil. E o que pior: contará com algo pior do que o silêncio cúmplice da imprensa; contará com o seu apoio entusiasmado.
Por ordem do ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), milhares de impressos contendo o "Apelo a Todos os Brasileiros" foram recolhidos pela Polícia Federal na gráfica Pana, no centro de São Paulo.
Esse apelo foi elaborado pela Comissão de Defesa da Vida da Regional Sul I, da CNBB.
Trata-se de uma convocação para que os católicos não votem em candidatos favoráveis à descriminação do aborto.
A posição do PT e do governo Lula, que incentivam a mudança da lei, é lembrada no texto. O PT recorreu ao tribunal porque considera que se trata de um ataque à sua candidata.
Então ficamos assim: a liberdade religiosa no Brasil vale até o limite em que os petistas não se sintam incomodados.
Anteontem, um grupo de partidários de Dilma Rousseff, com a cumplicidade de jornalistas, já havia constrangido ilegalmente um representante da gráfica.
As eleições não suspendem os direitos constitucionais.
O processo corre em segredo de Justiça.
Segredo por quê?
A sociedade tem o direito de saber por que estão sendo violados os Incisos IV e VI do Artigo 5º da Constituição, a saber:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
A Igreja Católica, ou uma parte dela, os evangélicos e quaisquer outras confissões têm o direito de dizer o que pensam do processo eleitoral e de estabelecer critérios de votos para os seus fiéis - que, de resto, seguem a recomendação se assim o desejarem.
A carta censurada pelo TSE segue num post abaixo.
Não há uma só linha nela que não corresponda aos fatos. Trata-se, também, de um ato de censura. O texto, ademais, não é anônimo.
A Universal pode?
Se você clicar aqui, verá um vídeo do dia 19 de agosto em que obreiros da Igreja Universal do Reino de Deus, de propriedade do "bispo" Edir Macedo, distribuem panfletos pedindo votos para Marcelo Crivella (PRB), que se elegeu senador, e para Dilma. Trata-se, aí sim, de campanha eleitoral aberta. O material foi impresso na gráfica da Universal, de que Crivella também é bispo. Na prática, pois, trata-se de uma doação provavelmente sem registro, caracterizando abuso do poder econômico e uso, como diria Delúbio Soares, de "recursos não-contabilizados".
Macedo, um pró-aborto fanático, concessionário de serviço público (dono da Rede Record), é "dilmista" roxo e já declarou seu apoio à candidata do PT. E tudo pareceu, naturalmente, muito decoroso e muito decente. Já o grupo que não concorda com as idéias de Dilma está proibido de se manifestar. A PF logo chega, por ordem de um ministro do TSE, e leva os impressos embora.
E Lula pode?
Num país em que o presidente da República, de modo arreganhado, faz campanha eleitoral e mobiliza a máquina do estado em favor de sua candidata - como evidenciam as multas a perder de vista que recebeu -, é realmente impressionante que uma parcela da Igreja Católica seja impedida de expressar o seu ponto de vista.
O documento da Comissão de Defesa da Vida - à diferença dos panfletos em favor de Dilma e Crivella e do discurso permanente de Lula - não pede voto para A ou B. Recomenda que os candidatos comprometidos com a legalização do aborto sejam recusados pelo eleitor. Dilma, como se sabe, não passa nessa peneira. E não passa em razão de suas próprias escolhas.
A Justiça Eleitoral, no Brasil, assume, às vezes, o caráter de tribunal de exceção. Fico aqui a imaginar o que diria um americano ao saber que um órgão encarregado de regular as eleições pode determinar que a Polícia Federal invada uma gráfica para surrupiar impressos encomendados LEGALMENTE por uma igreja.
Trata-se de uma decisão de lesa democracia.
E mais não podemos saber a respeito porque o processo corre "em sigilo".
É coisa de ditadura, não de democracia .
Imprensa e constrangimento ilegal
Publiquei ontem aqui o vídeo em que petistas intimidam e constrangem ilegalmente o representante da gráfica Pana. Uma verdadeira horda pressiona o homem para que mostre os documentos da encomenda que recebeu, como se ele estivesse imprimindo material subversivo. Lembrou-me o comportamento da TV de Chávez quando ele manda prender os seus adversários: de microfone na mão, repórteres babam seu rancor contra a vítima.
Quem já viu o vídeo retome o texto depois dele.
Segue para quem não assistiu: http://www.youtube.com/watch?v=THvAV30BQp8&feature=player_embedded
Afirmei no post de ontem que não sabia quem era a "otoridade" que se apresenta como deputado, o famoso "sabe com quem está falando?" Leitores afirmam que é Adriano Diogo, do PT.
Ah. Não reconheci por causa do cabelo tingido (era grisalho) e da magreza - seu apelido era "Baleia".
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A LIBERDADE RELIGIOSA E OS DIREITOS INDIVIDUAIS AME...
QUEREM INTIMIDAR E CALAR OS CRISTÃOS!
SETORES DA IMPRENSA SÃO CÚMPLICES!
E DILMA AINDA NEM GANHOU.
Por Reinaldo Azevedo
Algo de muito grave aconteceu anteontem e ontem no Brasil. E o que pior: contará com algo pior do que o silêncio cúmplice da imprensa; contará com o seu apoio entusiasmado.
Por ordem do ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), milhares de impressos contendo o "Apelo a Todos os Brasileiros" foram recolhidos pela Polícia Federal na gráfica Pana, no centro de São Paulo.
Esse apelo foi elaborado pela Comissão de Defesa da Vida da Regional Sul I, da CNBB.
Trata-se de uma convocação para que os católicos não votem em candidatos favoráveis à descriminação do aborto.
A posição do PT e do governo Lula, que incentivam a mudança da lei, é lembrada no texto. O PT recorreu ao tribunal porque considera que se trata de um ataque à sua candidata.
Então ficamos assim: a liberdade religiosa no Brasil vale até o limite em que os petistas não se sintam incomodados.
Anteontem, um grupo de partidários de Dilma Rousseff, com a cumplicidade de jornalistas, já havia constrangido ilegalmente um representante da gráfica.
As eleições não suspendem os direitos constitucionais.
O processo corre em segredo de Justiça.
Segredo por quê?
A sociedade tem o direito de saber por que estão sendo violados os Incisos IV e VI do Artigo 5º da Constituição, a saber:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
A Igreja Católica, ou uma parte dela, os evangélicos e quaisquer outras confissões têm o direito de dizer o que pensam do processo eleitoral e de estabelecer critérios de votos para os seus fiéis - que, de resto, seguem a recomendação se assim o desejarem.
A carta censurada pelo TSE segue num post abaixo.
Não há uma só linha nela que não corresponda aos fatos. Trata-se, também, de um ato de censura. O texto, ademais, não é anônimo.
A Universal pode?
Se você clicar aqui, verá um vídeo do dia 19 de agosto em que obreiros da Igreja Universal do Reino de Deus, de propriedade do "bispo" Edir Macedo, distribuem panfletos pedindo votos para Marcelo Crivella (PRB), que se elegeu senador, e para Dilma. Trata-se, aí sim, de campanha eleitoral aberta. O material foi impresso na gráfica da Universal, de que Crivella também é bispo. Na prática, pois, trata-se de uma doação provavelmente sem registro, caracterizando abuso do poder econômico e uso, como diria Delúbio Soares, de "recursos não-contabilizados".
Macedo, um pró-aborto fanático, concessionário de serviço público (dono da Rede Record), é "dilmista" roxo e já declarou seu apoio à candidata do PT. E tudo pareceu, naturalmente, muito decoroso e muito decente. Já o grupo que não concorda com as idéias de Dilma está proibido de se manifestar. A PF logo chega, por ordem de um ministro do TSE, e leva os impressos embora.
E Lula pode?
Num país em que o presidente da República, de modo arreganhado, faz campanha eleitoral e mobiliza a máquina do estado em favor de sua candidata - como evidenciam as multas a perder de vista que recebeu -, é realmente impressionante que uma parcela da Igreja Católica seja impedida de expressar o seu ponto de vista.
O documento da Comissão de Defesa da Vida - à diferença dos panfletos em favor de Dilma e Crivella e do discurso permanente de Lula - não pede voto para A ou B. Recomenda que os candidatos comprometidos com a legalização do aborto sejam recusados pelo eleitor. Dilma, como se sabe, não passa nessa peneira. E não passa em razão de suas próprias escolhas.
A Justiça Eleitoral, no Brasil, assume, às vezes, o caráter de tribunal de exceção. Fico aqui a imaginar o que diria um americano ao saber que um órgão encarregado de regular as eleições pode determinar que a Polícia Federal invada uma gráfica para surrupiar impressos encomendados LEGALMENTE por uma igreja.
Trata-se de uma decisão de lesa democracia.
E mais não podemos saber a respeito porque o processo corre "em sigilo".
É coisa de ditadura, não de democracia .
Imprensa e constrangimento ilegal
Publiquei ontem aqui o vídeo em que petistas intimidam e constrangem ilegalmente o representante da gráfica Pana. Uma verdadeira horda pressiona o homem para que mostre os documentos da encomenda que recebeu, como se ele estivesse imprimindo material subversivo. Lembrou-me o comportamento da TV de Chávez quando ele manda prender os seus adversários: de microfone na mão, repórteres babam seu rancor contra a vítima.
Quem já viu o vídeo retome o texto depois dele.
Segue para quem não assistiu: http://www.youtube.com/watch?v=THvAV30BQp8&feature=player_embedded
Afirmei no post de ontem que não sabia quem era a "otoridade" que se apresenta como deputado, o famoso "sabe com quem está falando?" Leitores afirmam que é Adriano Diogo, do PT.
Ah. Não reconheci por causa do cabelo tingido (era grisalho) e da magreza - seu apelido era "Baleia".
Agora ele só se agiganta contra um pobre gerente de gráfica, tratado como bandido.
Reparem naquele outro petista avantajado que fala com o pobre homem de dedo em riste, chamando-o de cúmplice de um crime.
Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana.
Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana.
Ela é filiada ao PSDB desde março de 1991 e irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de Serra, Sérgio Kobayashi. E daí?
Não muda uma vírgula.
A Diocese de Guarulhos tem o direito de mandar imprimir o que bem entender onde quiser, estando o material de acordo com os seus princípios e com as leis do país.
A Diocese de Guarulhos tem o direito de mandar imprimir o que bem entender onde quiser, estando o material de acordo com os seus princípios e com as leis do país.
E é o caso.
Na Gráfica Brasil, de Benedito Oliveira - aquele sujeito que participava do bunker que fazia dossiês contra Serra e que presta serviços para o governo federal - é que não poderia ser.
Tentarão usar a informação para mitigar a prática fascitóide e intimidadora contra o funcionário da empresa.
O FASCISMO NÃO PRECISA DE MOTIVOS; BASTA O PRETEXTO.
Criminosos ali são só os que o intimidam, já que o fazem ao arrepio da lei. E, de certo modo, também os jornalistas.
NÃO HOUVE UM MISERÁVEL RELATO QUE DESSE CONTA DO CONSTRANGIMENTO ILEGAL QUE AQUELE SENHOR SOFREU.
O FASCISMO NÃO PRECISA DE MOTIVOS; BASTA O PRETEXTO.
Criminosos ali são só os que o intimidam, já que o fazem ao arrepio da lei. E, de certo modo, também os jornalistas.
NÃO HOUVE UM MISERÁVEL RELATO QUE DESSE CONTA DO CONSTRANGIMENTO ILEGAL QUE AQUELE SENHOR SOFREU.
EM LUGAR NENHUM!
OS JORNALISTAS PRESENTES VIRAM A LEI SENDO PISOTEADA E SE CALARAM PORQUE, NO FUNDO, CONCORDAM COM A CENSURA E A COM A INTIMIDAÇÃO.
É UMA VERGONHA!
Foi preciso que o próprio PT exibisse o seu feito em vídeo, orgulhoso de sua obra, para que soubéssemos da covardia dos intimidadores e da cumplicidade dos repórteres.
É UMA VERGONHA!
Foi preciso que o próprio PT exibisse o seu feito em vídeo, orgulhoso de sua obra, para que soubéssemos da covardia dos intimidadores e da cumplicidade dos repórteres.
Uma delas, sei lá se trabalhando ou não para o PT, compara a Igreja ao PCC!!!
Não adianta tentar tirar o vídeo do ar. Fiz cópia.
Não sei quem vai ganhar, mas sei que.
Eu não sei quem vai ganhar a eleição, não! "Eles" é que sabiam.
Não sei quem vai ganhar, mas sei que.
Eu não sei quem vai ganhar a eleição, não! "Eles" é que sabiam.
Diziam que Dilma venceria por uma vantagem de até 20 pontos no primeiro turno.
Não deu! O que sei é que esse tipo de intimidação não ajuda o PT.
Não fica bem a um partido político, com a cumplicidade da imprensa, botar a polícia contra os cristãos.
Não fica bem a um partido político, com a cumplicidade da imprensa, botar a polícia contra os cristãos.
Só faltam agora a arena e os leões com fome.
E agem assim sem que Dilma tenha vencido ainda.
Pode ser um aviso do que viria depois.
18/10/2010
--
Fonte http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
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O DEBATE NA REDE TV!
Nivaldo Cordeiro
Um espectador engajado
São Paulo, 17/10/2010
Encerrado agora o debate na Rede TV!, o que dizer? O que concluir?
E agem assim sem que Dilma tenha vencido ainda.
Pode ser um aviso do que viria depois.
18/10/2010
--
Fonte http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
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O DEBATE NA REDE TV!
Nivaldo Cordeiro
Um espectador engajado
São Paulo, 17/10/2010
Encerrado agora o debate na Rede TV!, o que dizer? O que concluir?
Primeiro, José Serra foi o grande vitorioso, porque conseguiu passar com clareza a sua mensagem, sempre "conversando" com o telespectador.
O debate gerou farto material para ser usado no horário gratuito de sua propaganda eleitoral.
Segundo, que José Serra ganhou também por causa do despreparo de Dilma Rousseff e do erro estratégico que esta cometeu. Explico-me.
Dilma errou por insistir em falar mal da administração tucana em São Paulo, cujo governo foi consagrado nas urnas em primeiro turno.
José Serra não perdeu a oportunidade de apontar a inconsistência entre a eleição consagradora de Geraldo Alckmin e as críticas descabidas feitas pela adversária.
De tão insistente que o candidato tucano apontou o viés anti-paulista de Dilma, obviamente não intencional.
Certamente esse tipo de discurso não lhe acrescentou um voto fora de São Paulo, mas tirou muitos por aqui.
O segundo erro de Dilma foi insistir no tema das privatizações, discurso que só comove seu eleitorado cativo.
O segundo erro de Dilma foi insistir no tema das privatizações, discurso que só comove seu eleitorado cativo.
Essa palavra de ordem é incapaz de comover quem está fora do aparelho de Estado.
Agravou a fraqueza do argumento porque ela veio com um nome de uma empresa que ninguém conhecia e que, ao fim e ao cabo, tratava-se de um empresa privada e o caso não era de privatização, mas de estatização não consumada.
Sua fala ficou completamente confusa e desmoralizada. Ela se perdeu no tema e mostrou despreparo.
Dilma errou também na insistência de querer comparar os governos de FHC e Lula, dando a José Serra a oportunidade de lembrar à audiência quem são os ex-presidentes apoiadores de ambos os candidatos.
Dilma errou também na insistência de querer comparar os governos de FHC e Lula, dando a José Serra a oportunidade de lembrar à audiência quem são os ex-presidentes apoiadores de ambos os candidatos.
Do lado da Dilma, José Sarney e Fernando Collor; do lado do Serra, Fernando Henrique Cardoso e Itamar Franco. Gol de placa.
Penso que esses apoios são a síntese da vitória de José Serra e o fracasso da Dilma.
Preciso lembrar aqui que Fernando Collor de Mello foi cassado em rumoroso processo político e José Sarney é o autor da hiperinflação que Fernando Henrique Cardoso, com sua brilhante equipe de economistas, conseguiu debelar.
Preciso lembrar aqui que Fernando Collor de Mello foi cassado em rumoroso processo político e José Sarney é o autor da hiperinflação que Fernando Henrique Cardoso, com sua brilhante equipe de economistas, conseguiu debelar.
São fatos maiúsculos e recentes, que estão na memória de todos.
Além disso, a candidata estava visivelmente insegura e desmotivada, como se tivesse previamente perdido o debate no plano psicológico.
Além disso, a candidata estava visivelmente insegura e desmotivada, como se tivesse previamente perdido o debate no plano psicológico.
Lembrou-me Lula diante de Fernando Collor quando foi trazido o caso Lurian.
A candidata está se vendo derrotada, não passa convicção, não transmite emoção.
Está sem discurso e sem energia, está derrotada por dentro.
Como um boxer à espera do golpe final.
Dada a proximidade das eleições e o efeito imediato desse debate, não tenho dúvida de que uma parte do eleitorado deixou Dilma Rousseff em favor de José Serra.
É a pá de cal que faltava para enterrá-la.
Se não errar, Jose Serra poderá ser sagrado presidente da República no próximo dia 31.
Fonte: http://www.nivaldocordeiro.net/odebatenaredetv
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Debate na Rede TV
Já podemos estar na frente
http://www.youtube.com/user/rafasoli
Serra e Dilma - Debate da BAND - Privatização X PTetização
http://www.youtube.com/user/rafasoli#p/a/u/2/50-iU9PbOwg
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=dUQOaLQ54SY
Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=bdfyMnXy8TY
Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=z-QEHcq20DE&feature=watch_response
Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=teZhzwTIrdE
Parte 5
http://www.youtube.com/watch?v=myvYIynM9CY
Parte 6
http://www.youtube.com/watch?v=TWsKaQtirbE
Parte 7
http://www.youtube.com/watch?v=QHKJsnFokm4
Parte 8
http://www.youtube.com/watch?v=CUXD_jhRrU8
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Privatização X reestatização da Vale: os números
Os adeptos do atraso, os defensores do socialismo (que agora denominam do século XXI) querem reeditar as mazelas estatistas que foram causa de desastres sem nome em todos os países onde foram implementadas. Com um discurso nacionalista, para iludir certos desavisados, exigem que a Companhia Vale do Rio Doce volte a ser do "povo". Para isso se mobilizam, inúmeros movimentos de esquerda e, é claro, o progressismo católico mais radical, como se viu no "Grito dos excluídos".
Também no 3º Congresso do PT o tema veio à baila, e a proposta pela reestatização da Vale foi votada favoravelmente pela maioria presente ao Congresso, bem como a adesão do partido ao "socialismo sustentável". Ou seja, nos votos favoráveis estavam os dos representantes da ala à qual pertence o Presidente Lula. Mas logo correu, numa daquelas típicas artimanhas petistas, que Lula era contrário à proposta.
Ninguém ouviu o Presidente dizer qualquer palavra nesse sentido. Porque ele não se demarcou dessa posição do PT? Porque este é, no fundo, o sonho de Lula, a reestatização da economia. Só não a empreendeu até agora por tática. Vejam-se as inúmeras medidas que, pouco a pouco, vai tomando seu governo para que a presença do Estado na economia cresça.
Para "tirar as dúvidas" que possam ter os opositores da privatização da Vale, aqui estão alguns números que por si só impressionam e demonstram como o País se beneficiou com essa medida, que expandiu investimentos, criou muitos empregos e multiplicou a contribuição em impostos. O artigo, A verdade sobre a privatização, é de Suely Caldas e foi publicado no Estado de S. Paulo (9.set.2007):
"Os arquivos da empresa mostram números extraordinários da Vale privada, quando comparados aos da Vale estatal. Alguns exemplos:
Em 1997 a Vale estatal pagou à União US$ 110 milhões em impostos e dividendos. Depois de nove anos de privatização, em 2006, essa quantia saltou 23 vezes para US$ 2,6 bilhões.
Nesse mesmo período, o número de empregados cresceu cinco vezes, de 11 mil para 56 mil. As exportações triplicaram, de US$ 3 bilhões para US$ 9 bilhões.
A produção expandiu de 100 milhões de toneladas para 250 milhões.
Entre 1943 e 1997, portanto em 54 anos de controle estatal, a Vale investiu a soma de US$ 24 bilhões. Em apenas seis anos de gestão privada, entre 2001/2006, ela aplicou US$ 44,6 bilhões em investimentos, criando riqueza para o País".
Fonte: http://www.radardamidia.blogspot.com/
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A verdade sobre a privatização
Suely Caldas
Quem no Brasil quer desenvolvimento, empregos, investimentos e prosperidade não pode ser contra a privatização. O bom exemplo da Vale se multiplica, não é isolado. O que impressiona é a paralisia da oposição, a fraqueza em enfrentar oportunista que exploram a desinformação popular brandindo um falso e ultrapassado estatismo.
Ocorrido em 1997, a privatização da Cia. Vale do Rio Doce (CVRD) acelerou o desenvolvimento do país, expandiu investimentos, gerou muitos empregos para os brasileiros e multiplicou a quantidade de dinheiro recolhido pelo tesouro. Os arquivos da empresa mostram números extraordinarios da Vale privada, quando comparados aos da Vale estatal. Alguns exemplos:
- Em 1997 a Vale estatal pagou a União US$110 milhões em impostos e dividendos. Depois de nove ano de privatização em 2006, essa quantida saltou 23 vezes para US$$2,6 bilhões.
- Nesse mesmo período, o número de empregados cresceu cinco vezes, de 11 mil para 56 mil.
- As exportações triplicaram de US$3 bilhões para US$ 9bilhões
- A produção expandiu de 100 milhões de toneladas para 250 milhões.
- Entre 1943 a 1997, portanto em 54 anos de contrôle estatal, a Vale investiu a soma de US$24 bilhões. Em apenas seis anos de gestão privada, entre 2001/2006, ela aplicou US$44,6 bilhões em investimentos, criando riqueza para o Páis.
São números que impressionam: em pouco tempo de gestão privada a empresa mudou, expandiu, prosperou, empregou e em consequencia, passou a destinar ao Tesouro e aos brasileiros quantias em dinheiro 20 vezes maiores do que na época em que o Estado era seu único proprietário. O que há por trás disso? Alguns fatores, mas o fundamental é a diferença na qualidade e na eficiente gestãoes privada e estatal.
Os dois não são causa, são decorrencia de um mal maior enraizado e espalhado em todos os espaços públicos brasileiros: a ruinosa influencia politica comandando tudo, da ocupação de cargos de direção e favores aos amigos, práticas de corrupção, negocios nocivos aos cofres estatais e beneficos a pessoas ou partidos politicos.
O mensalão, os escândalos do Instituto de Resseguros do Brasil (URB) e Furnas e Correios, a ação dos vampiros no Ministerio da Saúde são apenas alguns exemplos recentes. Mas há outros históricos de escancarado uso politico que causaram enorme mal ao País e aos brasileiros:
- Na pré-moratoria de 1982 o ex-ministro Delfim Netto usou as estatais para tomar empréstimos no exterior que iam direto para caixa do governo, agravando o endividamento e os prejuizos financeiros
das empresas.
- Empréstimos impagaveis feitos pelo Banco do Brasil (BB) e bancos estaduais a amigos de presidentes da República e de governadores. Só para citar dois: crédito milionário do BB para a empreiteira Mendes
Junior, no final da gestão Sarney e inúmeor outros do antigo Banespa. para finaciar campanhas eleitorais de politicos em São Paulo. Carteira de calotes lotada, os bancos estatais só não faliram depois do Plano
Real porque o Tesouro (lesa-se o contribuinte ) os socorreu com quantia expressivas de dinheiro.
- As distribuidoras estaduais de energia elétrica foram usadas ao longo da existência para abastecer cofres de governadores e campanhas eleitorais deles, de prefeitos e de companheiros de partido.
A prática do uso político de estatais não e episódica nem pontual, é generalizada e está enraizada com a nomeação de diretores por indicação de um partido político. Como fez exageradamente o presidente Lula em quase cinco anos de gestão. Não escaparam nem as jóias da coroa: Petrobrás, Banco do Brail, Caixa Econômica, Correios, Eletrobrás, Furnas, Chesf Eletronorte todas entraram na dança e têm diretorias loteadas. Com o diretor empossado começam cobranças de lealdade ( com os partidos loteados, não com o País) e pedidos de favores, com inevitável prejuízo para a estatal e graúdas mesadas aos favorecidos. Não sobra espaço para gestão eficiente.
A privatização não se justifica só por isso, embora o primeiro impacto positivo se dê por aí.
No caso das Teles, por exemplo, não só a gestão privada garantiu acesso da população pobre à telefonia, como o País se livrou de políticos em mais de 300 cargos - o que certamente aumentaria a sangria de 55 milhões que circulou pelo valerioduto.
Quem no Brasil quer desenvolvimento, empregos, investimentos e prosperidade não pode ser contra a privatização. O bom exemplo da Vale se multiplica, não é isolado. O que impressiona é a paralisia da oposição, a fraqueza em enfrentar oportunista que exploram a desinformação popular brandindo um falso e ultrapassado estatismo.
Suely Caldas é economista .
Email: sucaldas@terra.com.br
Fonte http://www.panoramablogmario.blogger.com.br/privatizacao_suely_caldas.JPG
Se não errar, Jose Serra poderá ser sagrado presidente da República no próximo dia 31.
Fonte: http://www.nivaldocordeiro.net/odebatenaredetv
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Debate na Rede TV
Já podemos estar na frente
http://www.youtube.com/user/rafasoli
Serra e Dilma - Debate da BAND - Privatização X PTetização
http://www.youtube.com/user/rafasoli#p/a/u/2/50-iU9PbOwg
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=dUQOaLQ54SY
Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=bdfyMnXy8TY
Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=z-QEHcq20DE&feature=watch_response
Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=teZhzwTIrdE
Parte 5
http://www.youtube.com/watch?v=myvYIynM9CY
Parte 6
http://www.youtube.com/watch?v=TWsKaQtirbE
Parte 7
http://www.youtube.com/watch?v=QHKJsnFokm4
Parte 8
http://www.youtube.com/watch?v=CUXD_jhRrU8
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Privatização X reestatização da Vale: os números
Os adeptos do atraso, os defensores do socialismo (que agora denominam do século XXI) querem reeditar as mazelas estatistas que foram causa de desastres sem nome em todos os países onde foram implementadas. Com um discurso nacionalista, para iludir certos desavisados, exigem que a Companhia Vale do Rio Doce volte a ser do "povo". Para isso se mobilizam, inúmeros movimentos de esquerda e, é claro, o progressismo católico mais radical, como se viu no "Grito dos excluídos".
Também no 3º Congresso do PT o tema veio à baila, e a proposta pela reestatização da Vale foi votada favoravelmente pela maioria presente ao Congresso, bem como a adesão do partido ao "socialismo sustentável". Ou seja, nos votos favoráveis estavam os dos representantes da ala à qual pertence o Presidente Lula. Mas logo correu, numa daquelas típicas artimanhas petistas, que Lula era contrário à proposta.
Ninguém ouviu o Presidente dizer qualquer palavra nesse sentido. Porque ele não se demarcou dessa posição do PT? Porque este é, no fundo, o sonho de Lula, a reestatização da economia. Só não a empreendeu até agora por tática. Vejam-se as inúmeras medidas que, pouco a pouco, vai tomando seu governo para que a presença do Estado na economia cresça.
Para "tirar as dúvidas" que possam ter os opositores da privatização da Vale, aqui estão alguns números que por si só impressionam e demonstram como o País se beneficiou com essa medida, que expandiu investimentos, criou muitos empregos e multiplicou a contribuição em impostos. O artigo, A verdade sobre a privatização, é de Suely Caldas e foi publicado no Estado de S. Paulo (9.set.2007):
"Os arquivos da empresa mostram números extraordinários da Vale privada, quando comparados aos da Vale estatal. Alguns exemplos:
Em 1997 a Vale estatal pagou à União US$ 110 milhões em impostos e dividendos. Depois de nove anos de privatização, em 2006, essa quantia saltou 23 vezes para US$ 2,6 bilhões.
Nesse mesmo período, o número de empregados cresceu cinco vezes, de 11 mil para 56 mil. As exportações triplicaram, de US$ 3 bilhões para US$ 9 bilhões.
A produção expandiu de 100 milhões de toneladas para 250 milhões.
Entre 1943 e 1997, portanto em 54 anos de controle estatal, a Vale investiu a soma de US$ 24 bilhões. Em apenas seis anos de gestão privada, entre 2001/2006, ela aplicou US$ 44,6 bilhões em investimentos, criando riqueza para o País".
Fonte: http://www.radardamidia.blogspot.com/
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A verdade sobre a privatização
Suely Caldas
Quem no Brasil quer desenvolvimento, empregos, investimentos e prosperidade não pode ser contra a privatização. O bom exemplo da Vale se multiplica, não é isolado. O que impressiona é a paralisia da oposição, a fraqueza em enfrentar oportunista que exploram a desinformação popular brandindo um falso e ultrapassado estatismo.
Ocorrido em 1997, a privatização da Cia. Vale do Rio Doce (CVRD) acelerou o desenvolvimento do país, expandiu investimentos, gerou muitos empregos para os brasileiros e multiplicou a quantidade de dinheiro recolhido pelo tesouro. Os arquivos da empresa mostram números extraordinarios da Vale privada, quando comparados aos da Vale estatal. Alguns exemplos:
- Em 1997 a Vale estatal pagou a União US$110 milhões em impostos e dividendos. Depois de nove ano de privatização em 2006, essa quantida saltou 23 vezes para US$$2,6 bilhões.
- Nesse mesmo período, o número de empregados cresceu cinco vezes, de 11 mil para 56 mil.
- As exportações triplicaram de US$3 bilhões para US$ 9bilhões
- A produção expandiu de 100 milhões de toneladas para 250 milhões.
- Entre 1943 a 1997, portanto em 54 anos de contrôle estatal, a Vale investiu a soma de US$24 bilhões. Em apenas seis anos de gestão privada, entre 2001/2006, ela aplicou US$44,6 bilhões em investimentos, criando riqueza para o Páis.
São números que impressionam: em pouco tempo de gestão privada a empresa mudou, expandiu, prosperou, empregou e em consequencia, passou a destinar ao Tesouro e aos brasileiros quantias em dinheiro 20 vezes maiores do que na época em que o Estado era seu único proprietário. O que há por trás disso? Alguns fatores, mas o fundamental é a diferença na qualidade e na eficiente gestãoes privada e estatal.
Os dois não são causa, são decorrencia de um mal maior enraizado e espalhado em todos os espaços públicos brasileiros: a ruinosa influencia politica comandando tudo, da ocupação de cargos de direção e favores aos amigos, práticas de corrupção, negocios nocivos aos cofres estatais e beneficos a pessoas ou partidos politicos.
O mensalão, os escândalos do Instituto de Resseguros do Brasil (URB) e Furnas e Correios, a ação dos vampiros no Ministerio da Saúde são apenas alguns exemplos recentes. Mas há outros históricos de escancarado uso politico que causaram enorme mal ao País e aos brasileiros:
- Na pré-moratoria de 1982 o ex-ministro Delfim Netto usou as estatais para tomar empréstimos no exterior que iam direto para caixa do governo, agravando o endividamento e os prejuizos financeiros
das empresas.
- Empréstimos impagaveis feitos pelo Banco do Brasil (BB) e bancos estaduais a amigos de presidentes da República e de governadores. Só para citar dois: crédito milionário do BB para a empreiteira Mendes
Junior, no final da gestão Sarney e inúmeor outros do antigo Banespa. para finaciar campanhas eleitorais de politicos em São Paulo. Carteira de calotes lotada, os bancos estatais só não faliram depois do Plano
Real porque o Tesouro (lesa-se o contribuinte ) os socorreu com quantia expressivas de dinheiro.
- As distribuidoras estaduais de energia elétrica foram usadas ao longo da existência para abastecer cofres de governadores e campanhas eleitorais deles, de prefeitos e de companheiros de partido.
A prática do uso político de estatais não e episódica nem pontual, é generalizada e está enraizada com a nomeação de diretores por indicação de um partido político. Como fez exageradamente o presidente Lula em quase cinco anos de gestão. Não escaparam nem as jóias da coroa: Petrobrás, Banco do Brail, Caixa Econômica, Correios, Eletrobrás, Furnas, Chesf Eletronorte todas entraram na dança e têm diretorias loteadas. Com o diretor empossado começam cobranças de lealdade ( com os partidos loteados, não com o País) e pedidos de favores, com inevitável prejuízo para a estatal e graúdas mesadas aos favorecidos. Não sobra espaço para gestão eficiente.
A privatização não se justifica só por isso, embora o primeiro impacto positivo se dê por aí.
No caso das Teles, por exemplo, não só a gestão privada garantiu acesso da população pobre à telefonia, como o País se livrou de políticos em mais de 300 cargos - o que certamente aumentaria a sangria de 55 milhões que circulou pelo valerioduto.
Quem no Brasil quer desenvolvimento, empregos, investimentos e prosperidade não pode ser contra a privatização. O bom exemplo da Vale se multiplica, não é isolado. O que impressiona é a paralisia da oposição, a fraqueza em enfrentar oportunista que exploram a desinformação popular brandindo um falso e ultrapassado estatismo.
Suely Caldas é economista .
Email: sucaldas@terra.com.br
Fonte http://www.panoramablogmario.blogger.com.br/privatizacao_suely_caldas.JPG
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