quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Fortuna na mão dos Sindicatos e os parasitas da sociedade.

Que fortuna na mão de alguns sindicalistas! Será isto necessário para a classe trabalhadora que vê a cada dia seu poder aquisitivo diminuir e o salário fluir para o ralo? Sinceramente, os sindicatos precisam rever sua política: cospem nas mãos que os alimentam e beijam os pés dos que perseguem os trabalhadores. Me explico! Quem sustenta os sindicatos é o dinheiro compulsoriamente extraido da conta dos trabalhadores, portanto, do salário pago pelos empresários, seja comercial ou industrial. Esse dinheiro, que deveria ser utilizado em benefício do trabalhador, sustenta uma luta contra os mesmos empresários quando deveria priorizar a luta contra os altíssimos impostos pagos por todos e que consomem o valor monetário nacional, desvalorizando nossa moeda a cada dia. Governos e Sindicatos andam de mãos dadas contra a classe que produz e paga as contas, enquanto os parasitas da sociedade vão engordando suas poupanças e bens. Algo tem que ser revisto na ação dos sindicatos! O foco tem que mudar para justificar tanto dinheiro empregado neles.

Sinopse de imprensa: Arrecadação de imposto sindical dispara

15/10 - 06:51 - Redação


Apesar da crise financeira, o caixa das entidades sindicais brasileiras -confederações, centrais sindicais, federações e sindicatos- receberá neste ano um volume recorde de recursos do imposto sindical. Dados oficiais obtidos pelo jornal “Folha de S. Paulo” mostram que, de janeiro a julho deste ano, trabalhadores e empresas desembolsaram R$ 1,707 bilhão para financiar o movimento sindical.

O valor, que corresponde a 10% dos gastos previstos para este ano com o pagamento do seguro-desemprego, já é maior que o total arrecadado em 2008, quando a receita da contribuição sindical somou R$ 1,655 bilhão. A projeção é que o total até dezembro fique próximo de R$ 2 bilhões, maior valor da história sindical.

Do montante recolhido, R$ 852 milhões foram destinados a sindicatos de trabalhadores e patronais, enquanto R$ 245 milhões ficaram com federações. As confederações levaram R$ 95,3 milhões. Na soma, os três grupos de entidades receberam R$ 1,192 bilhão, valor que supera o total contabilizado em 2008 (R$ 1,139 bilhão).


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