sábado, 26 de julho de 2014

Presidente qualifica nota do Santander como Terrorismo econômico e banco recua!

Sucesso de Dilma deteriora economia, diz Santander a clientes ricos

Fernando Rodrigues
25/07/2014 07:12
O Banco Santander enviou neste mês de julho de 2014 aos seus clientes de alta renda um texto afirmando que o eventual sucesso eleitoral da presidente Dilma Rousseff irá piorar a economia do Brasil.
A análise foi impressa na última página do extrato dos clientes na categoria “Select”, com renda mensal superior a R$ 10 mil. Diz que se Dilma melhorar nas pesquisas de intenção de voto, os juros e o dólar vão subir e a Bolsa, cair.
O texto vem sob o título “Você e seu dinheiro” e orienta os clientes do Santander: um cenário eleitoral favorável à petista reverterá “parte das altas recentes” na Bolsa.
Eis a reprodução do extrato:
Reprodução
O documento do Santander ao seus correntistas mais abastados contém uma análise que já frequentava o mercado financeiro brasileiro de forma difusa, mas nunca de maneira institucional por um grande banco.
Esse tipo de comportamento do mercado não é novo. Desde a primeira eleição direta pós-ditadura ocorrem interpretações nesse sentido. Em 1989, o empresário Mário Amato deu uma entrevista dizendo que se o petista Luiz Inácio Lula da Silva ganhasse naquele ano, 800 mil empresários deixariam o Brasil.
Em 2002, quando o mercado financeiro novamente ficou apreensivo com uma possível vitória de Lula, o analista Daniel Tenengauzer, do banco Goldman Sachs, chegou a inventar o “lulômetro”, que previa a cotação futura do dólar caso o petista fosse eleito. Tenengauzer acabou repreendido pelo banco, que considerou “leviano” e de “mau gosto” o nome de seu modelo matemático.
O Santander confirmou a autenticidade do documento ao qual o Blog teve acesso. Em nota, disse adotar critérios “exclusivamente técnicos” em suas análises econômicas, “sem qualquer viés político ou partidário”.
O banco reconhece que o texto enviado a seus clientes “pode permitir interpretações que não são aderentes a essa diretriz” (de se ater a análises mais técnicas). A instituição emitiu uma nota na qual pede desculpas ao seus correntistas e diz que adotará providências internas.
De capital espanhol, o Santander é o 5º maior banco e o 1º estrangeiro em atuação no Brasil. Fica atrás de Banco do Brasil, Itaú, Caixa e Bradesco. Em 2000, massificou sua operação de varejo ao comprar o Banespa, o antigo banco estatal que pertenceu ao governo paulista.
Abaixo, a íntegra da nota do Santander:
“O Santander esclarece que adota critérios exclusivamente técnicos em todas as análises econômicas, que ficam restritas à discussão de variáveis que possam afetar os investimentos dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. O texto veiculado na coluna ‘Você e Seu Dinheiro’, no extrato mensal enviado aos clientes do segmento Select, pode permitir interpretações que não são aderentes a essa diretriz. A instituição pede desculpas aos seus clientes e acrescenta que estão sendo tomadas as providências para assegurar que nenhum comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação.”
P.S. às 15h de 25.jul.2014: Na tarde desta 6ª feira, o Santander colocou um grande anúncio em sua página na internet em que pede desculpas pelo texto e reitera “sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento”. O site Muda Mais, vinculado à campanha de reeleição de Dilma Rousseff, também publicou nota acusando o banco Santander de fazer “terrorismo econômico” contra o governo petista.
(Bruno Lupion)
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terça-feira, 22 de julho de 2014

Fwd: Se dependesse só do "Mais Médicos"...


 
  22-07-2014
 
 

 

Se dependesse só do "Mais Médicos"...

 
 

Gregorio Vivanco Lopes 

 
 

 

 

     O programa "Mais Médicos" visava, dizia-se, atender à necessidade premente de profissionais da medicina existente no interior do Brasil.

Porém, logo ficou claro que ele tinha também outra finalidade, não confessada, de transferir dinheiro para o combalido governo comunista de Cuba, vítima de sua própria ideologia malsã.

Mas havia ainda uma terceira finalidade, tão oculta quanto a anterior: a de servir de plataforma política para as candidaturas do então Ministro da Saúde, Alexandre Padilha (ao governo de São Paulo) e de Dilma Rousseff (à presidência).

O "Mais Médicos" tampouco estava alheio a uma série de problemas, pois durante a sua aplicação foram se revelando a deserção de diversos cubanos, o escândalo do baixo salário que recebiam, e a fiscalização que sofriam por parte de agentes da ilha comunista que os vigiavam.

Apesar de tudo isso, um editorial de "O Estado de S. Paulo" (9-6-14) informa que o novo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, resolveu "muito provavelmente" estender o programa por mais três anos.

Para o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, a prorrogação expõe a falta de planejamento: "O Brasil continua improvisando em muita coisa. O governo está enganando a população, dizendo que vai resolver o problema da saúde."

Em nota igualmente dura, o Conselho Federal de Medicina (CFM) diz: "Em lugar de soluções desse tipo, o Estado deveria propor respostas efetivas para melhorar a assistência prestada pelo Sistema Único de Saúde (SUS)".

Para o governo – comenta o referido editorial –  "pouco importa a força desses argumentos, porque seu principal interesse, no caso do 'Mais Médicos', está no efeito político e eleitoral do programa".

Veja-se este noticiário sobre a presença do atual Ministro da Saúde em Campo Grande (MS), extraído do site da CFM (12-6-14): "Ao saber que estava sendo aguardado por aproximadamente 300 manifestantes entre acadêmicos de medicina e médicos, o ministro da Saúde Arthur Chioro mudou o local onde realizaria um seminário para falar sobre o programa 'Mais Médicos'. Agendado para acontecer no Palácio Popular da Cultura, o evento foi transferido repentinamente para a Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul. A tropa de elite da polícia Militar (Bope) foi chamada para restringir a entrada dos manifestantes, deixando o acesso livre apenas para prefeitos e secretários municipais de saúde".

Rosana Leite de Melo, primeira secretária do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM-MS), comentou: "Estamos extremamente indignados, é uma quebra da democracia. Ficou muito claro que o ministro fugiu da gente".

Segundo o presidente do CRM-MS, Alberto Cubel Brull Junior, é um absurdo o ministro se apresentar para falar sobre o "Programa Mais Médicos" e ignorar as reivindicações da classe médica. "Não podemos deixar que utilizem a saúde pública para fazer propaganda eleitoral mentirosa".

Se dependesse só do "Mais Médicos", parece que nenhum candidato do PT seria eleito...

 

(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM

  
 

 
 
 

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O que é a intrigante e ameaçadora "dualidade de poderes"?


19-07-2014
O que é a intrigante e ameaçadora "dualidade de poderes"?

Leo Daniele (*)

Sempre é bom recordar: o comunismo tomou o poder na Rússia em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial. Como foi que isso se deu?

É interessante analisá-lo em câmara lenta. Numa primeira fase, houve uma dualidade de poderes. Na capital da Rússia estava o poder oficial, mas havia no front um poder paralelo que ia aos poucos ganhando força. Assim se estabeleceu a dvoevlastié (dualidade de poderes), a respeito da qual Lênin escreveu um estudo. (1) Infelizmente este foi pouco divulgado, exceto nas misteriosas células vermelhas, pois difundi-lo seria abrir o jogo.

Os dois poderes estavam em luta aberta, até que a dualidade de poderes deixou de convir ao comunismo, que havia ganhado força. Mudou-se então a palavra de ordem para "todo poder aos sovietes"; terminando assim a dualidade e iniciando a unicidade absoluta da ditadura vermelha no país.

Hoje, em países como a Colômbia, a guerrilha ocupa regiões inteiras. -- Seria uma repetição da tristemente famosa dvoevlastié(2) que precedeu a tomada do poder na Rússia pelo comunismo?

No Brasil, um pouco por toda parte, a organização social interna vai sendo minada pela incrível expansão da violência urbana. E não raro, os bandidos estão melhor armados que as polícias!

Em tais situações, estabelece-se de certa forma  algo ao modo da dvoevlastié russa, uma crônica dualidade de poderes. Há um poder paralelo difuso, que ordinariamente não tem caráter institucional nem se localiza em parte alguma como poder (por enquanto!), mas que mina a estabilidade do País.

Afirma o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, em matéria reproduzida  na revista Catolicismo de julho de 2014: "Fica assim instituído um sistema paralelo de poder, que consagra na prática uma ditadura do Executivo, na pessoa do Secretário-Geral da Presidência da República, atualmente o ex-seminarista Gilberto Carvalho, quem habitualmente faz a ponte entre o governo e a CNBB" (Comunicado do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, em 22 de junho de 2014).

-- O que resultará daí? O futuro a Deus pertence. Como diz o Comunicado supra, o decreto nº 8.243 vai operar uma "transformação radical nas instituições do Estado de Direito", e poderá abrir as portas para "a tão almejada fórmula do atropelo e do arbítrio, típica dos regimes bolivarianos".

Deus nos livre de uma dvoevlastié nacional, mas que ela não está distante é um fato!
_____________
   1. V. I. Lênin, La Dualidad de Poderes, Obras escogidas, Ed. Progreso, Moscou, 1970, 2, p. 40 ss.
    2. Ver François-Xavier Coquin, La Révolution Russe, PUF, Paris, 1974, p. 37 ss
(*) Leo Daniele é escritor e colaborador da ABIM.

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

quarta-feira, 11 de junho de 2014

OEA RECUA EM SUA AGENDA LGBT

Recebi este email do www.citizengo.org Devido a importância do assunto publico aquil.

Olá, Mauro!
Escrevo para lhe contar um pouco como foi a 44a Assembléia Geral da OEA, que tive a oportunidade de presenciar. O texto é um pouco longo, mas vale a pena lê-lo até o final! O relato foi redigido por meu amigo Luis Losada, nosso diretor de campanhas para língua espanhola.  
A Organização de Estados Americanos (OEA) vinha há seis anos aplicando a agenda gay em suas assembléias gerais. Não obstante, na 44ª Assembléia Geral realizada entre os dias 3 e 5 Junho em Assunção (Paraguai) o lobby LGBT sofreu a primeira freada.
O secretário geral da OEA, José Miguel Insulza, reconheceu que impor a agenda LGBT "só acrescenta mais atrito”. O mesmo disse em relação ao aborto. Por isso recomendou que cada país se defina conforme os seus próprios critérios a respeito desses temas mais polêmicos...
Onze países mostraram suas reservas em relação à resolução proposta por Brasil, Uruguai e Argentina. É verdade que o texto não mencionava explicitamente o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e a adoção, mas isso estava implícito. Concretamente, pedia-se o seguinte aos governos:
"Eliminar as barreiras que os homossexuais, bissexuais e transexuais enfrentam no acesso equitativo à participação política e outros âmbitos da vida pública, assim como evitar inferências em sua vida privada”.
Muitas delegações mostraram seu temor de que se fosse aprovada a resolução impulsionada por Brasil, Argentina e Uruguai, os países que não legalizassem o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo seriam penalizados.
O representante da Guatemala esclareceu o seguinte:
"O meu país declara que promove e defende os direitos humanos e, com relação às disposições desta resolução, não discrimina por qualquer razão, por motivos de raça, credo, sexo, etc. Não obstante, Guatemala considera que legalmente não reconhece o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, e isso não constitui uma prática discriminatória.
O representante do Equador manifestou-se na mesma linha. Jamaica, por sua vez, advertiu que a proposta do lobby LGBT é "ambígua e impõe um sistema de valores sobre outro”. O Suriname também encontrou "certos problemas” no texto. São Vicente e Granadinas manifestou-se contrário ao termo "expressão de gênero”.
Até os Estados Unidos mostraram reservas! O país considera que a aprovação de resolução colocaria sob suspeita o sistema universal de Direitos Humanos. Além disso, assinalou suas reticências com relação à estratégia da OEA de tratar de impor a agenda LGBT aos Estados membros.
"Este país tem se oposto constantemente à negociação de novos instrumentos legalmente vinculantes. Reiteramos a nossa preocupação há muito tempo com esse exercício dentro da OEA e as convenções resultantes”.
Estes foram os países que mostraram as suas reservas: Paraguai, Equador, Guatemala, Honduras, São Vicente e Granadinas, Belize, Guiana, Trinidad e Tobago, Suriname e Barbados. Só Brasil, Uruguai e Argentina asseguraram que ratificarão o texto na convenção.
Trata-se de um verdadeiro revés para os lobbies LGBT e abortista, que há seis anos vinha impondo sua agenda na OEA. Nunca uma resposta tão clara e numerosa havia sido dada.
CitizenGO colaborou com essa vitória por meio de uma campanha que contou com mais de 46.000 assinaturas dos países de língua espanhola, gerando mais de um milhão e meio de comunicações enviadas aos embaixadores.  A mudança também foi possível graças a organizações pan-americanas como Human Life International, Observatório Interamericano de Biopolítica Alliance Defending Freedom, Population Research Institute, Observatório Católico, Alianza Latino-americana de Família, Generaciójn Pro-vida e tantas outras, como o World Congress of Families, que se mobilizaram em defesa do matrimônio, da vida e da família.
Veja aqui um registro da entrega das assinaturas ao Chanceler do Paraguai: 
Mas sem dúvida alguma, tudo isso não teria sido possível sem a participação ativa do Paraguai. Os movimentos pró-vida e pró-família desse país foram os grandes motores dessa mobilização, que levou também mais de 20.000 pessoas às ruas em plenas segunda e terça-feira! A Igreja Católica e os evangélicos também mobilizaram os seus membros para defenderem a vida e a família. O Parlamento e o Senado mostraram claramente seu rechaço à resolução brasileira.
O fato de o país anfitrião da Assembléia Geral ter sido contra a agenda abortista e LGBT foi fundamental para que, pela primeira vez, os lobbies LGBT e abortista fossem freados e impedidos de impor seus privilégios e seu modelo de sociedade. Obrigado Paraguai!

Logo mais escreverei para falar sobre algumas das nossas petições mais recentes.
Obrigado por seu apoio e sua atenção, Mauro. 
Um forte abraço.
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO.
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CitizenGO é uma plataforma de participação cidadã que trabalha para defender a vida, a família e as liberdades fundamentais em todo o mundo. Para saber mais sobre CitizenGO, clique aqui,ou siga-nos viaFacebook ou Twitter.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

A meta do PT para 2015

Recebi a matéria abaixo por email. É preocupante a situação em que vai entrando o Brasil.

 

Por Franscisco Vianna em 27 mai 2014
Sete diretrizes aprovadas pelo PT que vão arrasar a economia e restringir a liberdade do brasileiro, na tentativa de implantar o socialismo no país
No encontro nacional do partido, realizado no início do mês, foram definidas os pontos que devem orientar a campanha eleitoral deste ano e as diretrizes para um possível segundo governo de Dilma Roussef.
O Partido dos Trabalhadores aprovou, em seu encontro nacional, realizado nos dias 2 e 3 deste mês, um documento com diretrizes táticas que devem orientar a postura do partido nas próximas eleições e em um possível segundo governo da presidente Dilma Rousseff.
O texto, com um forte tom de ruptura com a política de conciliação ideológica adotada desde que Lula subiu ao poder, traz algumas propostas que vão deixar a economia em frangalhos, fazer fugir os capitais do país e restringir como nunca o brasileiro viu as suas liberdades individuais.
O website 'Administradores.com' destacou alguns pontos do documento, que pode ser lido na íntegra no próprio site do PT. Veja abaixo os destaques:
1ª – Menos liberalismo econômico
De acordo com o documento, um dos objetivos do PT a partir de 2015 será fazer com que Dilma consiga fazer um segundo mandato superior ao primeiro. E o texto diz como: superando a "herança maldita cujas fontes são a ditadura militar, o desenvolvimentismo conservador e a devastação neoliberal." E complementa: "Esta herança maldita se materializa, hoje, em três dimensões principais: o domínio imperial norte-americano; a ditadura do capital financeiro e monopolista sobre a economia; e a lógica do Estado mínimo". Isso é muito mais do que o necessário para que as pessoas que têm capital investido no país se mandem com seu dinheiro para o exterior e que a mão de obra qualificada vá atrás.
O proximo passo é a economia entrar em parafuso como aconteceu com a Argentina, a Venezuela que estão muito mais próximas de se transformarem em espécies de Cuba do que qualquer coisa melhor que isso. O sonho dos socialistas é ver um Brasil transofrmado em uma Cuba Continental.
2ª – Maior aproximação com a esquerda latino-americana
Mais ainda? A superação da tal "herança maldita" citada no documento é vista como "uma tarefa simultaneamente nacional e regional" e deve se dar com "o aprofundamento da soberania nacional, a aceleração e radicalização da integração latino-americana e caribenha, uma política externa que confronte os interesses dos Estados Unidos e seus aliados". Hoje, quase todas as economias da América Latina são governadas por líderes que, no espectro político, se posicionam do centro para a esquerda.
Ora, as economias não são governadas, mas simplesmente favorecidas ou pregjudicadas pelos governos. E, graças a interferência dos governos de esquerda na economia, é que o subcontinente está hoje tão empobrecido, inclisive o Brasil, na mão do PT. E, pelo jeito vai piorar ainda mais.
3ª – Aprofundamento de políticas sociais
Se os atuais programa de bolsas do governo e outros mecanismos de assistência social já consomem boa parte da riqueza gerada por quem trabalha e investe capital nesse país, um possível segundo mandato liderado pelo PT deve gerar ainda mais sumidouro de dinheiro para sustentar quem não trabalha.
O documento do PT afirma que para dar continuidade aos objetivos do partido, será necessário, entre outras coisas, ampliar "as políticas públicas universalizantes do bem estar-social", que, no Brasil, significa uma maior oneração da classe média e do empresariado, possivelmente chegando às raias do intolerável.
4ª – Reaproximação com os movimentos sociais
Dilma deu menos atenção aos movimentos sociais do que Lula e uma das condições impostas para a unificação do PT em torno de sua reeleição foi justamente uma mudança nesse sentido. Uma reaproximação deve acontecer em um possível segundo mandato, segundo o documento aprovado no congresso do partido. "A continuidade – e, sobretudo, o avanço – do projeto petista está vinculado à capacidade de o regime fortalecer um bloco de esquerda e progressista (?), amparado nos movimento sociais, na intelectualidade (leia-se os "canalhas esclarecidos" parasitas) e em todos os setores comprometidos com o processo de transformações econômicas, políticas, sociais e culturais implementadas pelos governos Lula e Dilma", diz o texto.
Por trás de toda essa verborragia vazia, o que isso significa, de fato, é o aumento do contingente do MST e congêneres, alé de dar a essas hordas de vagabundos armamentos e logística para que possam marchar sôbre as cidades e implantar o socialismo ao estilo cubano e sovietiforme, como declara abertamente um de seus líderes, Stédile.
5ª – Maior influência dos sindicatos no governo
Os sindicatos e centrais devem ter maior influência nas decisões de um possível segundo governo Dilma. "O 14º Encontro Nacional do PT destaca a importância da candidatura Dilma acolher a 'Pauta da classe trabalhadora', apresentada pela CUT e as centrais sindicais", diz o documento.
Como o Brasil já está no limiar de rotura entre o empresariado de peso e os sindicatos, qualquer pressão a mais, provavelmente fará com que muitas empresas aqui implantadas se transfiram para outros países, o que promoverá e acelerará a desindustrilização já em curso no Brasil.
6ª – Constituinte exclusiva para a reforma política
Criticada pela oposição e por intelectuais liberais, a convocação de uma Constituinte exclusiva por meio de "consulta popular" para fazer a reforma política, proposta por Dilma durante os protestos de 2013, deve ser levada a cabo a partir de 2015, como bandeira do PT e do próprio governo. "A proposta feita pela presidenta Dilma ao Congresso Nacional, de um plebiscito para convocar uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política, proposta encampada pelo PT, movimentos sociais, centrais sindicais, partidos políticos, organizações da sociedade, deve fazer parte destacada da ação eleitoral da militância petista. A luta pela reforma política deve estar no centro de nossa tática eleitoral e dos programas de governo nacional e estaduais", diz o texto.
Usando a falsa concepção socialista de "DEMOCRACIA DIRETA", o PT tentará modificar a Constituição para desenhar a formação do 'POLITIBURO socialista' brasileiro, que criará a sociedade de Partido Único, como ocorre em Cuba, onde apenas a restrita burguesia governante levará uma vida nababesca à custa de uma miséria igualitária distribuída como pagamento do trabalho escravo do resto do povo.
7ª – Implantar o socialismo
Nada aterroriza mais um liberal do que o governo do seu país se comprometer com a implantação do socialismo. Mas é esse compromisso que o PT espera de Dilma, segundo o documento. "Nosso grande objetivo é, através das vitórias que obtemos nos espaços institucionais, democratizar o Estado, inverter prioridades e estabelecer uma contra-hegemonia ao capitalismo, capaz de construir um projeto de socialismo radicalmente democrático para o Brasil", diz o texto.
Tal objetivo, além de vazio de significado, será irrealizável, porque quando isso for tentado, O BRASIL JÁ ESTARÁ INTEIRAMENTE DESTRUÍDO...
QUEM QUISER QUE PAGUE PARA VER... MAS DEPOIS, JÁ SABEM QUE, PARA RECUPERAR O PAÍS, SÓ A CUSTA DE MUITO SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS.
   
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terça-feira, 6 de maio de 2014

"Políticos têm se dedicado a endividar as pessoas"

Desconheço a origem desta entrevista e a veracidade da mesma. A ser verdadeira é uma excelente aula de direito natural contra a intervenção estatal. Transcrevo tal qual a recebi por email.

Mensagem do Papa Francisco ao socialismo petista e bolivarianos
*Caros amigos *

*Há muito não via uma tomada de posição tão incisiva quanto esta.Pena que
não tenha sido publicada, nem tenha recebido a divulgação que merece.
Deveríamos, como cristãos de qualquer denominação, fazer que ela seja
divulgada, quem sabe até sob forma de folhetim distribuído na entrada das
igrejas e templos. Não ocorrendo, façamos, pelo menos, como a andorinha da
história do incêndio florestal, a nossa parte: divulguemos.**Merece ser
lida.*

*Entrevista ou, melhor dizendo, tentativa de fazer o Cardeal Bergoglio
entrar numa saia justa. Circulou a transcrição de uma entrevista feita com
o atual Papa quando ele era o então Cardeal Bergoglio, na Argentina. Na
realidade foi uma emboscada realizada pelo jornalista Chris Mathews da
MSNBC, mas Bergolio encurralou Mathews de tal forma que a entrevista nunca
foi ao ar, porque, ao perceber que seu plano havia falhado, Mathews
arquivou o vídeo. Porém, um estudante de Notre Dame, que prestava serviços
sociais na MSNBC, apoderou-se dele e o deu para seu professor. O destaque
da entrevista é a discussão sobre a pobreza.A entrevista começou quando o
jornalista socialista, tentando embaraçar o Cardeal, perguntou-lhe o que
ele pensava sobre a pobreza no mundo. **O Cardeal respondeu:*


*- Primeiro **na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se
dedicado a endividar as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes. E para
quê? Para aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação
de pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta
pobreza. A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é
evitar o agravamento de tal condição. As ideologias que produzem a pobreza
devem ser denunciadas. A educação é a grande solução para o
problema.Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes
também a evitar a pobreza e a não permitir que o governo as conduza a esse
estado lastimável. *
*Mathews ofendido pergunta:*
*- O senhor culpa o governo?*

*O Cardeal responde: **- Eu culpo os políticos que buscam seus próprios
interesses. Você e seus amigos são socialistas. Vocês (socialistas) e suas
políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar
muitos países à beira do colapso. Vocês acreditam na redistribuição, que é
uma das razões para a pobreza. Vocês querem nacionalizar o universo para
poder controlar todas as atividades humanas. Vocês destroem o incentivo do
homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a
natureza e contra Deus. Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas
as empresas que vocês classificam de diabólicas?.*
*-*
* Replica Mathews:**Eu nunca tinha ouvido nada parecido de um Cardeal.*

*O Cardeal responde:**- As pessoas dominadas pelos socialistas precisam
saber que não têm que ser pobres.*

*Ataca Mathews:**- E a América Latina? O senhor quer negar o progresso
conseguido?*

*O Cardeal responde:**- O império da dependência foi criado na Venezuela
por Hugo Chávez, com falsas promessas e mentindo para que se ajoelhem
diante de seu governo. Dando peixe ao povo, sem lhes permitir pescar. Se na
América Latina alguém aprende a pescar é punido e seus peixes são
confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada. Você fala de
progresso e eu falo de pobreza. Temo pela América Latina. Toda a região
está controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina,
Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua. Quem vai salvá-los (a América
Latina dessa tirania?*
*A**cusa  Mathews:*
*- O senhor é um capitalista.*

*O Cardeal responde: **- Se pensarmos que o capital é necessário para
construir fábricas, escolas, hospitais, igrejas, talvez eu seja
capitalista. Você se opõe a este raciocínio?*

*Mathews:**- Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado
do povo pelas corporações abusivas?*

*O Cardeal:**- Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas
econômicas, devem decidir que parte do seu capital vai para esses projetos.*
*O uso do capital deve ser voluntário. Só quando os políticos se apropriam
(confiscam) esse capital para construir obras públicas e para alimentar a
burocracia é que surge um problema grave. O capital investido
voluntariamente é legítimo, mas o que é investido com base na coerção é
ilegítimo.*
*- Suas idéias são radicais, diz o jornalista.*

*O Cardeal:**- Não. Há anos Khrushchev advertiu: "Não devemos esperar que
os americanos abracem o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com
injeções de socialismo, até que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o
comunismo". Isto está acontecendo agora mesmo no antigo bastião da
liberdade. Como os EUA poderão salvar a América Latina, se eles próprios se
tornarem escravos de seu governo?*

*Mathews diz:**- Eu não consigo digerir (aceitar) tal pensamento.*
*O cardeal respondeu:*
*- Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa. Vocês (os
socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender
às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês
mesmos, com a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a
sua responsabilidade. Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam
de cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas.
As pessoas já não praticam mais a caridade e veem os pobres como um
problema de governo. Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram
empobrecidos permanentemente e agora são propriedade dos políticos. E algo
que me irrita profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o
problema sem conseguir analisar o que o causa. O povo empobrece e logo em
seguida, vota em quem os afundou na pobreza.*

segunda-feira, 31 de março de 2014

31 de março de 1964

O clima, em todo o Brasil, era de indignação contra os comunistas que assaltavam, matavam e espalhavam o terrorismo pelo País desde 1961. Em 1964 o povo explodiu em manifestações em todas as cidades. Na foto, parcial de uma passeata no bairro Jardim Paulista em São José dos Campos. Nós, crianças levávamos faixas dizendo: "Nossos Pais não votarão em candidatos comunistas". O comunismo causava tanto horror que, meu pai Alcindo Demarchi, perdeu as eleições na época pois um adversário o acusou de comunista. Calúnia, é claro, pois meu pai era muito católico e abominava o comunismo. Creio não exagerar em dizer que se os militares não houvessem tomado a direção dos assuntos políticos no Brasil, as mulheres de Minas e São Paulo que lideravam as marchas, teriam tomado o poder e colocado os comunistas para correr. Ao tomar o poder os militares fizeram o mesmo programa de governo do Jango, estatizando empresas e introduzindo as reformas esquerdistas do Jango. Perseguiram e prenderam esquerdistas terroristas, mas deixaram livres os pensadores e universitários da esquerda, enviando alguns para exílios na França, Estados Unidos, Chile. Para a União Soviética e Cuba só um ou dois. Estes exilados voltaram depois para ocupar cargos políticos importantes como FHC, José Serra, etc. O "Janguismo sem Jango" dominou até a abertura. Depois, foi o socialismo transformado em constituição. Por isso no artigo http://maurodemarchi.com.br/a-grande-mentira/ afirmo que o 31 de março de 1964 foi o dia da Grande Mentira!

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

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