terça-feira, 8 de maio de 2012

Mitos e mentiras do falso ambientalismo

Sem Medo da Verdade
Boletim Eletrônico de Atualidades - N° 171 - 07/05/2012
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linhagrossa

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Professor da USP refuta mitos e mentiras do ambientalismo


Professor de climatologia na USP Ricardo Augusto Felício
Professor de climatologia na USP Ricardo Augusto Felício
O professor de climatologia na USP Ricardo Augusto Felício fez doutorado sobre a Antártida e afirma com todas as letras: "o aquecimento global é uma mentira".

Segundo ele, não existem provas científicas desse fenômeno.

O Prof. Ricardo Augusto Felicio é professor de Climatologia do Depto. de Geografia da USP. Ele é pesquisador da área de Climatologia Antártida e Variabilidade Climática.

O prof. Ricardo mostrou que o nível do mar não está aumentando e que o gelo derrete sim, mas depois volta a congelar, porque esse é o seu ciclo. O professor lembrou ainda que o El Niño, um fenômeno natural, faz esse nível variar cerca de meio metro.

Veja vídeo
Prof. Ricardo da USP: 
não há prova do aquecimento global
"O nível do mar continua no mesmo lugar. Primeiro se fosse derreter alguma coisa, teria que ser a Antártida, mas para derretê-la você tem que ter na Terra uma temperatura uns vinte ou trinta graus mais elevados", explicou o professor que é especialista no clima antártico.

Ricardo também afirmou que o efeito estufa é uma física impossível e que a camada de ozônio é uma coisa que não existe. O professor ainda respondeu perguntas da plateia como se a Amazônia é o pulmão do mundo e se a garoa característica de São Paulo está diminuindo.

Ele fez essas corajosas afirmações com ciência e segurança no Programa do Jô, na Globo, em 02-05-2012. http://www.gloria.tv/flash/player5.swf?video=285847&duration=1696
Fonte: Blog Verde: a nova cor do comunismo
 




Sem medo da verdade
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Mauro Demarchi
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sábado, 5 de maio de 2012

LEMBRANÇAS PREPARAM REENCONTROS

LEMBRANÇAS PREPARAM REENCONTROS
Veja como a vida passa rápida: já faz um mês que meu pai partiu!
As vezes a saudade bate como uns flashes. E doi. Doi por aquele tempo ter se passado. Nós mudamos com o tempo no psicológico e no físico.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O Reinado Social de Jesus Cristo

O REINADO SOCIAL DE JESUS CRISTO


    "Cristo" é a tradução grega do termo hebraico "Messias", que quer dizer "ungido". Segundo o Catecismo da Igreja Católica (n. 436), no antigo povo de Israel eram ungidos em nome de Deus os reis, os sacerdotes e os profetas. Por isso, sendo o Senhor Jesus o Ungido por excelência, a Ele pertence o tríplice múnus de Sumo Profeta, Eterno Sacerdote e Rei Universal. O Catecismo Romano, por sua vez, esclarece que a Unção pela qual Jesus foi sagrado o Cristo consiste na plenitude da graça do Espírito Santo e na abundância dos dons espirituais que lhe foram conferidos enquanto homem (cf. I, III, 7).

    Assim, o fundamento da realeza de Nosso Senhor Jesus Cristo está no mistério da Encarnação, ou seja, no fato de ser Ele verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Trata-se daquela que pelos teólogos é chamada de "união hipostática": duas naturezas, divina e humana, não confundidas, mas admiravelmente unidas na Pessoa divina do Verbo. Em vista disto, Jesus Cristo é Rei do Universo, não apenas por ser Deus e Senhor de tudo, mas também enquanto homem. Como explica o papa Pio XI, na encíclica Quas Primas: «Segue daí que o Cristo não somente deve ser adorado como Deus pelos anjos e pelos homens, mas também que a Ele, como homem, devem estar submetidos e obedecer: isto é, que unicamente pelo fato da união hipostática o Cristo recebeu o poder sobre todas as criaturas» (n. 7). Efetivamente, ensina o antigo Catecismo Romano: «Jesus é Rei porque Deus reuniu em sua humanidade tudo o que a natureza humana podia comportar de poder, grandeza e dignidade. Entregou-lhe, portanto, o governo do mundo inteiro» (I, III, 7).

    Isso significa que Jesus é Rei não apenas da porta da sacristia para dentro. Jesus é Rei não apenas dos homens considerados individualmente, mas também deve reinar sobre a vida pública e social. Com efeito, diz o papa Pio XI: «Os homens, unidos em sociedade, não estão menos sob o poder do Cristo do que o estejam os homens particulares. Somente Ele é a fonte da salvação privada e pública» (Quas Primas, 11). O mesmo papa, na encíclica Ubi Arcano, já havia dito que «o meio mais eficaz de trabalhar pelo restabelecimento da paz é restaurar o Reino de Cristo» (n. 39). E em que consiste esse Reino? Responde-nos o papa Paulo VI em sua Solene Profissão de Fé (Credo do Povo de Deus): «Consiste em conhecer sempre mais profundamente as insondáveis riquezas do Cristo, em esperar sempre mais ardentemente os bens eternos, em responder sempre mais decididamente ao amor de Deus e em distribuir sempre mais largamente a graça e a santidade entre os homens» (n. 27).

    Diz ainda o pontífice Pio XI que Jesus «reina na sociedade quando esta, prestando a Deus uma homenagem soberana, reconhece que d'Ele derivam a autoridade e seus direitos» (Ubi Arcano, 38). No entanto, quão longe disto estamos hoje em dia! Mais uma vez vemos cumprirem-se perante nossos olhos as palavras do Salmista: «Por que os povos agitados se revoltam? Por que tramam as nações projetos vãos? Por que os reis de toda a terra se reúnem e conspiram os governos todos juntos contra o Deus onipotente e o seu Cristo?» (Sl 2,1-2).

    Se estendermos o olhar ao nosso redor, veremos ser travada, nos campos da cultura e da política, uma guerra de extermínio contra o cristianismo. Leis iníquas são aprovadas, arrancam-se os crucifixos das paredes e os cristãos são oprimidos e marginalizados apenas por vivenciarem a sua fé. Este é o panorama de uma sociedade que se rebela contra a realeza de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Jesus é Rei, o legislador supremo e o único verdadeiro soberano. Todas as vezes em que os homens arrogantemente usurparam essa soberania, como se a eles só pertencesse, o resultado invariavelmente foi o mal, a opressão, a tirania. Se não nos organizarmos a fim de devolver à sociedade moderna uma noção do espiritual, defendendo o Reinado social de Jesus Cristo, eles acabarão conosco. «Levantemos o nosso povo do seu abatimento e pelejemos por nossa Pátria e por nossa religião» (1Mc 3,43).

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Rodrigo R. Pedroso, com 32 anos de nascido, é brasileiro, casado, advogado graduado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (FD/USP), mestrando em filosofia política pela FFLCH/USP e procurador da Universidade de São Paulo. Críticas, dúvidas e sugestões podem ser enviadas para o correio eletrônico rpedroso01@terra.com.br.


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Mauro Demarchi
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