sábado, 29 de agosto de 2009

"Apenas acene, companheiro, apenas acene"

Lula para Uribe: Apenas acene, companheiro, apenas acene...

Após oito horas de discussão, pressão e perda de tempo, presidentes latino-americanos posam para foto. Uma foto curiosa: Lula dando as costas para os companheiros de esquerda olha para a direita e comenta algo com Uribe, presidente colombiano. O que estará sendo dito? A celebre frase do chefe-pinguim do filme "Madasgascar": "apenas acene, apenas acene..." Ou será uma mudança de estratégia diante do avanço do narcotrafico ignorado (para não dizer apoiado) pelos presidentes de esquerda?
Os rumos dos acontecimentos na América Latina já estão mudando, e esta foto poderá ser uma previsão do futuro. Dois grandes países (Brasil e Colômbia) estão se alinhando aos EUA, enquanto países de pequeno porte se alinham à Venezuela? Os problemas internos na Colômbia podem ser resolvidos de forma militar, pois as farcs é uma movimento militarizado e só o exército poderá dar conta. No Brasil, os problemas internos são variados e imensos: movimentos terroristas armados utilizam siglas e apelos sociais para obter proteção de associações de defesa dos direitos humanos; o narcotráfico é combatido, mas por uma polícia dividida em dois setores (civil e militar) que ainda não conseguiram trabalhar unidas; o judiciário é manietado por um cipoal de legislação e processos, permitindo jurisprudência contraditória; o Exército é desviado de suas atribuições constitucionais para transformar-se em empreiteira do governo com mão de obra barata; Câmara e Senado debatem-se em acusações e processos de corrupção, chantagens e atos secretos, perdendo-se nos labirintos de projetos e pareceres; a mídia endividada, vivendo de favores governamentais, deixou de ser livre para só noticiar o que interessa ao partido governamental; etc, etc, etc. Os EUA não estão em situação mais vantajosa, não: uma crise econômica que ainda deixa sinais de que sobrevive apesar das medidas governamentais; um presidente eleito como esperança de salvação e que demonstra enorme indecisão apesar de todas a tentativas da mídia de mostrá-lo como um Messias.
Com estes problemas internos, como se comportará esta união dos três grandes?
Chaves, lider radical e intransigente, poderá manter a união de seus amigos contra Colômbia, Brasil e EUA?
Esta foto é histórica e poderá mostrar o peso do Brasil nos rumos latino-americanos.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

"Temos fé em Deus de que a posição de nosso país é simplesmente defender nossa democracia

Quem afirma é Micheletti, presidente de Honduras, diante de representantes da OEA que foram a Honduras para pressionar o governo a receber de volta o machiavélico Zelaya, amigo e companheiro de estrada de todos os governos comunistas desta nossa America Latina. A gigante OEA pressiona, ameaça, exige. A pequena Honduras, resite, enfrenta e não desiste! "Temos fé em Deus de que a posição de nosso país é simplesmente defender nossa democracia" Isso é espetacular! A esquerda latino-americana está diante de um empasse: enquanto nos países onde tem poder a custa de muito dinheiro e mentiras seus partidos vão se desmoronando, sua influência em outras nações está cada vez menor. O mais bizzarro nisso tudo é a OEA tentar impor a uma nação democrática sansões por defender a democracia. Estamos diante de um impasse que resultará num golpe de força reunindo todos os governos esquerdistas e implantando uma espécie de URSS latina, ou, queira Deus, o exemplo de Hondura fará com que este colosso de pes de barro rua por terra, trazendo de volta aos povos latino-americanos a liberdade democratica.

Micheletti diz à OEA que haverá eleições em Honduras

Ter, 25 Ago, 05h51

Tegucigalpa, 25 ago (EFE).- O atual presidente de Honduras, Roberto Micheletti, disse hoje à missão de chanceleres da Organização dos Estados Americanos (OEA) que, em 29 de novembro, "haverá eleições, reconheçam os países do mundo ou não".

"Vamos ter eleições no dia 29 de novembro. Eu peço a Deus que sejam maciças. Estamos incitando a população para que todo mundo vote, para que garantamos que neste país queremos viver em democracia", afirmou Micheletti, durante uma reunião na Casa Presidencial com a missão de chanceleres da OEA.

Micheletti também afirmou que, em Honduras, os três poderes do Estado "estão trabalhando, cumprindo com suas obrigações".

Disse ainda que não tem "medo do embargo de ninguém" e que já "analisamos com toda tranquilidade, com toda firmeza, que este país pode seguir adiante, mesmo sem o apoio dos senhores e de outros países".

"Sabemos que vamos sofrer consequências graves, já nos enviaram as mensagens, mas temos fé no supremo criador, que não vai nos deixar sós, temos fé em Deus de que a posição de nosso país é simplesmente defender nossa democracia", ressaltou Micheletti.

Disse, além disso, que se hoje estivessem "sob a poder do senhor Hugo Chávez (presidente da Venezuela), infelizmente aqui não haveria liberdade absoluta" para poder manter um "fórum" como o com os chanceleres da OEA.

Micheletti disse aos representantes da OEA que tem "muita fé nas eleições", que "nos propusemos a realizar como Governo da República, como Tribunal Supremo Eleitoral".

"Eu só quero pedir aos senhores, (...) com todo meu respeito que, por favor, escutem o povo, por favor, escutem as organizações que tremiam de medo antes do dia 28 de junho, mas que tinham medo de exteriorizar o que realmente estava acontecendo", acrescentou, se dirigindo aos chanceleres e ao secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza.

Micheletti reiterou à missão que não houve golpe de Estado em Honduras contra Manuel Zelaya, no dia 28 de junho, mas uma "substituição constitucional".

Acrescentou que "nenhum presidente de nenhum poder do Estado tem o direito de fazer o que se pretendia fazer" em Honduras, em alusão a Zelaya, que promovia um referendo popular, com o objetivo de reformar a Constituição.

A representação da OEA chegou ontem a Honduras, para uma visita de dois dias a Tegucigalpa, onde se reuniu com representantes de diversos setores sociais para buscar uma solução pacífica à crise política hondurenha, no marco do Acordo de San José, impulsionado pelo presidente da Costa Rica, Óscar Arias. EFE

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

DITADURA ESQUERDISTA AVANÇA CONTRA DEMOCRATICA HONDURAS


UnoAmérica rechaza informe de la CIDH sobre Honduras
Bogotá, 22 de agosto.- La Unión de Organizaciones Democráticas de América, UnoAmérica, rechazó hoy el informe emitido por la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) sobre Honduras. Según UnoAmérica, las observaciones preliminares presentadas ayer por la CIDH son “sesgadas, parcializadas e injustas”.
UnoAmérica opina que el informe de la CIDH contiene al menos tres graves errores conceptuales y metodológicos:
Primero, la CIDH considera al gobierno de Micheletti como un régimen de facto, pese a que es el resultado de una sucesión presidencial legítima y constitucional, ordenada por el Congreso y la Corte Suprema de Justicia de Honduras, luego de que Zelaya intentara violar la Carta Magna.
Segundo, la CIDH se limita a señalar los presuntos excesos de las fuerzas de seguridad del Estado contra los manifestantes zelayistas, sin tomar en cuenta que existe un masivo plan de desestabilización para derrocar al gobierno, financiado por el gobierno de Hugo Chávez y -presumiblemente- por las FARC.
Tercero, la CIDH descarta -y ni siquiera menciona- las amenazas de invasión extranjera, proferidas por los gobiernos del ALBA, particularmente los de Nicaragua y Venezuela; y que, como consecuencia de esas amenazas, el gobierno hondureño se ha visto obligado a tomar medidas para defender su soberanía y salvaguardar la paz.
UnoAmérica considera que todos los organismos dependientes de la OEA, como la CIDH, han dado un viraje hacia la izquierda, y que ya no actúan de manera imparcial, como ordenan sus estatutos, sino al servicio de sus colegas socialistas.
UnoAmérica opina que el Dr. Víctor Abramovich, primer vicepresidente de la CIDH, “no debió haber participado en la delegación que visitó a Honduras; puesto que sus tendencias ideológicas le impiden ser imparcial.”
“Abramovich fue durante años director ejecutivo del Centro de Estudios Legales y Soclales de Argentina (CELS), instituto presidido por Horacio Verbitsky. Abramovich también se desempeñó como su abogado. Verbitsky fue dirigente de las Fuerzas Armadas Peronistas (FAP) y de los Montoneros, y durante su militancia en esas organizaciones estuvo incurso en numerosos actos de terrorismo.“
Finalmente, UnoAmérica expresó que los ataques infundados contra el gobierno de Micheletti se deben a la preocupación que existe dentro de izquierda latinoamericana, de que el precedente hondureño se extienda por toda la región. “Zelaya no es el único que violó la Carta Magna, también lo hicieron Chávez, Morales, Correa y Ortega. Ellos temen ser objeto de una sucesión constitucional, como la que ocurrió en Honduras”.


www.unoamerica.org

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

El XV Foro de Sao Paulo contra Honduras

A Democracia está ameaçada na America Latina. Quando os povos não puderem mais demitir seus governantes por violação de leis e constituição, então está instaurada a ditadura, arbitrária e despótica. Por esta razão, partidos de esquerda estão reajindo de forma combinada para pressionar a pequena Honduras a ceder diante da pressão midiática a favor de Zelaya. Queira Deus que o pequeno David continue sua luta contra o gigante Golias esquerdista e arrogante.

Por: Alejandro Peña Esclusa (*)

El próximo 20 de agosto se llevará a cabo en ciudad de México el XV Encuentro del Foro de Sao Paulo (FSP), cuyo principal objetivo -según informa una nota de Prensa Latina- será discutir: “El conflicto hondureño y las iniciativas latinoamericanas para exigir la restitución del presidente Manuel Zelaya“.
Llama la atención que centenares de partidos y movimientos de izquierda se reúnan con el fin de aplastar a un pequeño país, cuyo único “delito” fue impedir que Zelaya diera un golpe a la Constitución. Sin embargo, el texto-base del XV Encuentro aclara el motivo: para el FSP, lo ocurrido en Honduras constituye “un peligroso precedente”.
Y no le falta razón, porque -ciertamente- Honduras ha sentado un precedente histórico. En diversos países se está considerando reproducir el esquema hondureño, para deponer a mandatarios que -aunque alcanzaron la presidencia legítimamente- destruyen la democracia desde dentro, como son los casos de Chávez, Morales, Correa y Ortega. Puede que a los del Foro de Sao Paulo les disguste, pero se trata, sin duda, de un mecanismo pacífico, democrático y constitucional.
Al abalanzarse irracionalmente contra Honduras, el FSP comete errores que ponen en evidencia a sus integrantes. Por ejemplo, la vicepresidenta del Senado mexicano, Yeidckol Polenvsky (PRD), invitó a participar en el XV Encuentro a la diputada hondureña Silvia Ayala, del partido Unificación Democrática (UD), sin percatarse que la UD es una de las organizaciones que aparecen registradas en el computador de Raúl Reyes, el líder de las FARC abatido durante la Operación Fénix.
El Ministro de Economía de Venezuela, Alí Rodríguez Araque, confirmó su presencia en el XV Encuentro, pero no tuvo el cuidado de quitar su nombre del Consejo Editorial de la revista del Foro de Sao Paulo, América Libre, donde aparece registrado junto con Manuel Marulanda, alias Tirofijo, el fallecido jefe de las FARC.
Aunque el secretario ejecutivo del Foro de Sao Paulo, el brasileño Valter Pomar (PT), insista en que las FARC no pertenecen al FSP, un cúmulo de información prueba lo contrario. Delegados de las FARC han participado en casi todas las reuniones del Foro e incluso forman parte de su directiva. Hugo Chávez confesó públicamente haber conocido a Raúl Reyes en el VI Encuentro, realizado en San Salvador (2006). La revista América Libre ha dedicado un sinnúmero de artículos a promover a las FARC. En el XIV Encuentro, realizado en Montevideo (2008), todos los asistentes ovacionaron a Daniel Ortega, cuando honró la memoria de Manuel Marulanda.
¡Qué descaro! ¡Cuánta hipocresía! El Foro de Sao Paulo se reúne para castigar a un gobierno que lucha por liberarse de las garras del chavismo, pero no emitirá ni una sola frase de condena contra la guerrilla colombiana, la cual, aparte de ser una organización terrorista, maneja el cartel de la cocaína más poderoso del hemisferio.

(*) El Ing. Alejandro Peña Esclusa fuè candidato a la presidencia en Venezuela en 1998 compitiendo contra Chávez y actualmente es presidente de UnoAmérica (Unión de Organizaciones Democráticas de América).

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Twitter - quem não tem, ainda vai ter um

“Quem não tem ainda vai ter um” era o slogan que circulava entre os vendedores que trabalhavam comigo na Loja de telefone celular em S. José dos Campos. Entretanto, como o preço dos mesmos era ainda muito alto, apesar das opções de parcelamento, os aparelhos era vendidos em geral para Advogados, dentistas, médicos, empresários. O vendedor era o que mais se esforçava por vender e o que menos recebia. Tinha ainda a concorrência desleal das próprias empresas de telecomunicações que faziam parceria com as lojas revenderoras mas disponibilizavam os aparelhos por menor preço em suas próprias lojas. Porém, o slogan valeu e hoje é realidade.

Com o Twitter, sitema de microblog pela internet, a moda está pegando e em breve, o Brasil vai superar os Estados Unidos em número de usuários, assim como ocorreu no Orkut. Com uma diferença: os famosos brasileiros aderiram em peso ao Twitter antes que os fakes, ou perfis falsos, surgissem, confundindo os fãs. Por exemplo, pelo Twitter Luciano Huck que estava no Nordeste ficava em contato com Angélica e num de seus post chamou a esposa de deliciosa. Todos que tem contato com eles viram o post.

É possível, então, estar em contato com Ivete Sangalo, Jô Soares, Bruno Gagliasso, etc. etc. etc, interagir com eles através de mensagens e outras ferramentas. Os políticos aderiram também ao Twitter e alguns infernizam a vida de seus seguidores com auto-promoção.

O twitter tem sido alvo de ataques de hackers que desconhecem o verdadeiro significado do serviço, e buscam de modo deselegante, interromper o seu uso.

Você não tem conta no Twitter? Então abra uma, é fácil, é rapido, é divertido e muito útil.

Acesse www.twitter.com informe seus dados e email, crie uma senha e pronto. Se for pedido confirmação pelo email que você cadastrou, então, vá até sua conta e clique no link que o Twitter enviou e pronto.

Olhe bem a página que você tem diante dos olhos, analise e veja os recursos. Por enquanto só está em inglês, mas não é um bicho de sete cabeças não.

Não tem nenhum conhecido lá dentro do twitter? Simples: Procure pela barra search (pesquisa) e digite um nome ou sobrenome. Pronto, pode começar a seguir quem você quizer clicando em follow (seguir).

Você pode me seguir no Twitter também: @maurodemarchi

Isso mesmo, no Twitter os endereços começam com o tradicional simbolo da arroba, o mesmo dos emails.

Então, te aguardo lá. Não esqueça: Twitter, Quem não tem um, ainda vai ter.

sábado, 1 de agosto de 2009

Congresso passa por crise; mande seu recado para os senadores e deputados

Portal BRTURBO divulga links do Senado e da Câmara para protestar contra a corrupção e caos instalado no legislativo. Escreva você também.

SÃO PAULO - O Congresso Nacional sofre com várias denúncias e escândalos revelados pela imprensa. Recentemente, na Câmara, houve a divulgação do uso indevido da cota das passagens aéreas por deputados e, no Senado, a exposição dos atos secretos que serviram para nomeações e criação de cargos e privilégios.

Quem quiser pode entrar em contato com os parlamentares para exigir mudanças ou mostrar sua opinião. No site do Senado Federal, é possível encontrar o nome, o email e as páginas pessoais dos senadores.

Congresso passa por denúncias de irregularidades

Já no site da Câmara existe um canal chamado "Fale com o deputado", em que os internautas podem mandar uma mensagem aos políticos. Além disso, há a relação de todos os deputados, seus emails e atividades na Casa, como presença em Plenário e em comissões.

Outro meio de obter informações sobre os parlamentares é pelo site da Transparência Brasil, que traz estudos e dados sobre o legislativo.

Envie perguntas e sugestões para os senadores

Envie perguntas e sugestões para os deputados