sexta-feira, 4 de abril de 2008

Lançado livro do Rei Henrique VIII

LANÇADO NOS ESTADOS UNIDOS A EDIÇÃO DO NOVO MILÊNIO



DO LIVRO DO REI HENRIQUE VIII “DEFESA DOS SETE SACRAMENTOS”



(SGC News)Em nossos dias, a Europa e o mundo ocidental se descristianizam a ponto de se tornarem irreconhecíveis, a Igreja Católica passa pela pior crise de Fé e Moral em sua história já bimilenar. O protestantismo fragmenta-se em milhares de seitas divergentes, favorecendo o indiferentismo religioso. A imigração, a religião e a cultura islâmicas preenchem o vácuo produzido pelo controle de natalidade e a descristianização.



Uma reviravolta histórica sem precedentes tem lugar: mais de 400.000 anglicanos, em cinco continentes, pedem à Santa Sé que os receba em plena comunhão com a Igreja Católica. É o primeiro indício de conversão em massa desde a Revolução Luterana.



É neste contexto que Saint Gabriel Communications International publica o Livro Real de Apologética Católica, "Defesa dos Sete Sacramentos", a fim de contribuir para a autêntica reunificação de todos os que clamam ser cristãos sob “Um Senhor, uma Fé, e um Batismo” (Efésios 4:5), na única Igreja de Jesus Cristo, “coluna e alicerce da Verdade” ( 1 Timóteo, 3:15), a Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana.



A obra, escrita por um Rei (Henrique VIII), orientada por um Santo (São Tomás Morus)  e aclamada por um Papa (Leão X), é dedicada à Rainha Elizabeth II e publicada in memoriam do grande Cruzado do Século XX, Plinio Corrêa de Oliveira.



"Defesa dos Sete Sacramentos" foi dedicada ao Papa Leão X, o qual concedeu ao autor o título de "Defensor da Fé’".  Na obra, Henrique VIII refuta em detalhes as doutrinas errôneas de Martinho Lutero, e apresenta a verdadeira doutrina católica do primado do Papa sobre toda a Igreja Universal e a da prática das indulgências.  


Publicada em inglês, a obra foi editada por Raymond de Souza, diretor de Saint Gabriel Communications (Austrália); apresentador de programa na EWTN, a maior emissora de televisão católica do mundo; diretor do Escritório de Evangelização do Santuário Nacional do Sagrado Coração de Jesus (Estados Unidos); porta-voz de Saint Gabriel Communications International.



Destinada a ser difundida na América do Norte, no Reino Unido e em todos os países da Commonwealth britânica,  "Defesa dos Sete Sacramentos" levanta a bandeira da ortodoxia católica, ao refutar as várias formas de falso ecumenismo em nossos dias, que procuram reunir todos os credos num só povo, em vez de reunir todos os povos num só Credo.



Também tem como objetivo ajudar a orientar os convertidos à Igreja, de modo que, ao voltarem para a casa paterna, não se deixem levar pelas doutrinas modernistas que hoje infeccionam muitos ambientes católicos.



Saint Gabriel Communications International pede a oração de todos, no sentido de que a autêntica reunificação de todos os cristãos tenha lugar, e que a islamização da Europa - já denunciada pelo padre Georg Gaenswein, secretário do papa Bento XVI - seja evitada para o bem da Santa Igreja e da Civilização Cristã.



Para mais informações, visite o site www.KeysofPeter.org  

A guerrilha continua...













Sem Medo da Verdade
Boletim Eletrônico de Atualidades - N° 55 - 03/04/2008
www.paznocampo.org.br


linhagrossa


 






Caso não esteja visualizando o texto deste boletim, acesse através do endereço:
http://www.paznocampo.org.br/boletim55


 

















E a guerrilha continua - O grandiloqüente silêncio


O impressionante relato sobre a existência de uma guerrilha no Brasil, nove vezes maior que a do Araguaia, feito pela revista Isto é, nº 2002, repercutiu amplamente em todo o País. No centro do poder, em Brasilia, alguns congressistas usaram da palavra na Câmara e no Senado demonstrando seu espanto diante do que a nação toda, estarrecida, tomou conhecimento. Fora isso, um grandiloqüente silêncio. Grandiloqüente sim, porque fala muito. Convidamos nosso leitor a conhecer a segunda parte, publicada por Isto é na edição desta semana, nº 2003.


 


Clique aqui para ver a materia com a url que está abaixo


http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2003/artigo75560-1.htm


 


 


 


 


 






Faça sua doação para ajudar nossa luta, clique aqui!


 






Recomende a seus amigos o "Paz no Campo"


 










Sem medo da verdade
O Boletim "Sem medo da verdade” é enviado a pessoas cadastradas ou indicadas. Se não deseja recebe-lo, ou considera que foi cadastrado indevidamente, por favor,
clique aqui para remover


 

DITADURA MILITAR ????

DITADURA MILITAR ????


( Jornalista PAULO MARTINS - GAZETA DO PARANA)  


Está aí uma ditadura pior do que aquela que hoje insistem em apelidar de 'ditadura militar'. Como nos dias de hoje, naquele período fui também um crítico. Não lembro de ter sido perseguido, como insistem em afirmar que era o hábito da época aqueles que, por falta de argumento para uma retórica razoável, apelam sem disfarces para o desvirtuado e corrosivo 'ouvi dizer'. Que ditadura era aquela que me permitia votar ? Que nunca me proibiu de tomar uma cervejinha num desses bares da vida após as vinte e três horas ? Ou num restaurante de beira de estrada ? Que ditadura era aquela que (eu não fumo) nunca proibiu quem quer que seja de fumar ? Que ditadura era aquela que nunca usou cartão corporativo para as primeiras damas colocarem até botox no rosto ou para outros roubarem milhões de reais do povo brasileiro ? Vi, sim, perseguições, porém contra elementos de alta periculosidade à época, como o eram os Zés Dirceus, Zé Genoino, Dilma Rousseof - a Estela - Marco Aurélio Garcia, Diógenes, o assassino do Capitão Schandler, como os que colocaram bombas em lugares públicos, como aquela no aeroporto de Guararapes, cujo resultado foi a morte de gente inocente, ações de subversivos que desejavam implantar no Brasil um regime comunista, e para tal seguiam planos de formar nas selvas o que hoje, na Colômbia, chamam de FARCs. Que ditadura era aquela que permitia que a oposição combatesse o governo, como ocorria com deputados como Ulisses Guimarães, apenas para se citar um nome? Que ditadura era aquela que jamais sequer pensou em proibir a população de usar armas para se defender, como hoje criminosamente pretendem ? Que ditadura era aquela que em nome da democracia, jamais admitiu invasão de propriedades e jamais sustentou bandidos com cestas básicas em acampamentos e jamais impediu a policia de agir, como a ditadura de hoje ? Que ditadura engraçada aquela que chegou a criar até partido de oposição! Curiosa essa democracia de agora, em comparação ao que chamam de 'ditadura militar', 'democracia que permite que ladrões do dinheiro público continuem ocupando cadeiras no parlamento e cargos no governo e tolera até mesmo um presidente alegar que 'não sabia', para fugir de sua responsabilidade para com a causa pública. Que ditadura militar era aquela que jamais deu dinheiro de mão beijada para governantes comunistas, amigos de presidente, como ocorre com a ditadura de hoje e, contra a qual não nos permitem sequer contestação ? Que ditadura era aquela que jamais proibiu a revelação das fuças de bandidos em foto e TV como ocorre na 'democracia' de hoje, numa gritante e vergonhosa proteção do meliante, agressor da sociedade ? Escuta telefônica, eis mais uma ação da 'democracia' de hoje e proibida à época 'daquela ditadura militar'. Ah...é verdade...Aquela ditadura proibia casamento de homem com homem, sexo explícito na TV alcançando crianças, proibia a pouca vergonha e não dava folga para corruptos que eram cassados quando prevaricavam, sem permitir que a sociedade fosse punida com a permanência no palco da corrupção dos delinqüentes, que hoje fazem CPIs para tapearam a sociedade e se escalam às mesmas como raposas cuidando do galinheiro. Caetano Veloso está quieto em relação a essa ditadura que hoje aí está. Apostasia de 'seu ideal'? À época lançou a música 'É proibido proibir'. Hoje se cala. O que ajudou a promover, junto com Chico Buarque, Gilberto Gil e outros, está no poder. Que pelo menos altere o nome da música para os dias de hoje para: 'É permitido proibir'. E que vá se catar.

ISTOÉ - Independente

O Brasil tem guerrilha
ISTOÉ entra na base da Liga dos Camponeses Pobres, um grupo armado com 20 acampamentos em três Estados, que tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia e cujas ações resultaram na morte de 22 pessoas no ano passado

Por ALAN RODRIGUES (TEXTO)
E ALEXANDRE SANT'ANNA (FOTOS) - Buritis (RO)

O barulho de dois tiros de revólver quebrou o silêncio da noite na pacata comunidade rural de Jacilândia, distante 38 quilômetros da cidade de Buritis, Estado de Rondônia. Passava pouco das 22 horas do dia 22 de fevereiro quando três homens encapuzados bloquearam a estrada de terra que liga o lugarejo ao município e friamente executaram à queima-roupa o agricultor Paulo Roberto Garcia. Aos 28 anos, ele tombou com os disparos de revólver calibre 38 na nuca. Dez horas depois do crime, o corpo de Garcia ainda permanecia no local, estirado nos braços de sua mãe, Maria Tereza de Jesus, à espera da polícia. Era o caçula de seus três filhos. Um mês depois do assassinato, o delegado da Polícia Civil de Rondônia que investiga o caso, Iramar Gonçalves, concluiu: "Ele foi assassinado pelos guerrilheiros da LCP."

A sigla a que o delegado se refere, com estranha naturalidade, quer dizer Liga dos Camponeses Pobres, uma organização radical de extrema esquerda que adotou a luta armada como estratégia para chegar ao poder no País através da "violência revolucionária". Paulo Roberto foi a mais recente vítima da LCP, que, sob a omissão das autoridades federais e o silêncio do resto do Brasil, se instalou há oito anos na região e, a cada hora, se mostra mais violenta. Apenas em 2007, as operações do grupo produziram 22 vítimas - 18 camponeses ou fazendeiros e quatro guerrilheiros. Amplamente conhecidos em Rondônia, os integrantes da LCP controlam hoje 500 mil hectares. Estão repartidos em 13 bases que se estendem de Jaru, no centro do Estado, às cercanias da capital Porto Velho, se alongando até a fronteira com a Bolívia, região onde eles acabaram de abrir uma estrada. O propósito dos guerrilheiros seria usá-la como rota de fuga, mas, enquanto não são incomodados nem pela Polícia Federal nem pelo Exército, a trilha clandestina está sendo chamada de transcocaineira - por ela, segundo a polícia local, passam drogas, contrabando e as armas da guerrilha.

ÁREA PROIBIDA

A nenhuma dessas colônias o poder público tem acesso. Sob o manto da "revolução agrária", a LCP empunha as bandeiras do combate à burguesia, ao imperialismo e ao latifúndio, enquanto seus militantes assaltam, torturam, matam e aterrorizam cidades e zonas rurais nessas profundezas do Brasil. Encapuzados, armados com metralhadoras, pistolas, granadas e fuzis AR-15, FAL e AK-47 de uso exclusivo das Forças Armadas, eles já somam quase nove vezes mais combatentes que os 60 militantes do PCdoB que se embrenharam na Floresta Amazônica no início dos anos 70 na lendária Guerrilha do Araguaia. "A Colômbia é aqui", diz o delegado Gonçalves, numa referência às Farc.

NO CORAÇÃO DA GUERRILHA Armado de AR-15, policial entra em território dominado pela LCP e uma barreira que proíbe o acesso ao centro de treinamento militar. "Não dá para observá-los, mas estamos sob sua mira", diz à reportagem de ISTOÉ um sargento da PM de Rondônia

A reportagem de ISTOÉ entrou nessa área proibida. No distrito de Jacinópolis, a 450 quilômetros de Porto Velho, bate o coração da guerrilha. Segundo o serviço secreto da Polícia Militar de Rondônia, é ali que está o campo de treinamento. "Nem com 50 homens armados eu tenho coragem de entrar na invasão deles", admite o delegado. Caminhar pelas hostis estradas enlameadas é como pisar em solo minado. A todo momento e com qualquer pessoa que se converse, o medo de uma emboscada é constante. Os militantes adotam as táticas de bloqueio de estradas e seqüestro das pessoas que trafegam pela área sem um salvo-conduto verbal liberado pela LCP. "É a forma de combater as forças inimigas", escreveram eles num dos panfletos que distribuíram na região. "Esses bandoleiros foram muito bem treinados pelos guerrilheiros das Farc", revela o major Enedy Dias de Araújo, ex-comandante da Polícia Militar de Jaru, cidade onde fica a sede da Liga.

Para se chegar à chamada "revolução agrária", dizem os documentos da LCP aos quais ISTOÉ teve acesso, a principal ação do grupo é pôr em prática a chamada "violência revolucionária". E, para os habitantes locais, essa tem sido uma violência fria e vingativa. No caso da sua mais recente vítima, o que a LCP fez foi uma execução sumária, após um julgamento interno suscitado pela desconfiança sobre o real propósito da presença de Paulo Roberto Garcia na região. "Eles acreditam que o rapaz era um agente infiltrado como agricultor e não tiveram dúvida em matálo", disse o delegado. Dos 22 mortos de 2007, quatro eram fazendeiros e 14 eram funcionários das fazendas, que a liga camponesa classifica como paramilitares. Na parte dos guerrilheiros, quatro foram enterrados - assassinados em circunstâncias distintas por jagunços das fazendas da região.

Além de matar, a LCP é acusada pela polícia de incendiar casas, queimar máquinas e equipamentos e devastar a Floresta Amazônica. Os moradores da comunidade onde vivia Garcia não sabem o que é luta de classe, partido revolucionário e muito menos socialismo. Mas eles sabem muito bem que, desde a chegada da LCP naquelas bandas, a morte matada está vencendo a morte morrida.

ALERTA NA SELVA

Só quem consegue transitar livremente no território da guerrilha são os caminhões dos madeireiros clandestinos, que pagam um pedágio de R$ 2 mil por dia à LCP para rodar nas estradas de terras controladas pela milícia. Em troca do pedágio, os guerrilheiros dão segurança armada aos madeireiros para que eles possam roubar árvores em propriedades privadas, áreas de conservação e terras indígenas. São terras que a LCP diz ter "tomado" - e o verbo tomar, no lugar de "invadir" ou "ocupar", como prefere o MST, não é mera semântica, mas uma revelação do caráter belicoso do grupo. "A falha é do Exército brasileiro, que deixa esses terroristas ocuparem nossa área de fronteira", acusa o major Josenildo Jacinto do Nascimento. Comandante do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, Nascimento sente na pele o poder e a arrogância desse bando armado.

No ano passado, eles derrubaram uma base militar da Polícia Ambiental dentro de uma unidade de conservação e seqüestraram seus soldados. "A tática utilizada pela LCP para as emboscadas é certeira", admite um dos militares, mantido preso por sete horas. "Como são estradas de terras, no meio da floresta, eles derrubam árvores, que fecham o caminho. Quando as pessoas descem do carro para retirar a tora, são rendidas", diz E. S., militar da Polícia Ambiental, que recorre ao anonimato para se proteger. "Essa guerra é um câncer que está se espalhando pelo Estado", alerta Nascimento.

Assim como consta nos panfletos da Liga, os guerrilheiros postam homens em bases nos morros com binóculos e rojão para anunciar a "invasão" de sua área por "forças inimigas". Depois de sermos monitorados de perto por grupos de motoqueiros, durante os 38 quilômetros que levamos uma hora e meia para percorrer no território dominado pela LCP, ouvimos uma saraivada de rojões anunciando nossa presença. Estávamos próximos a uma base. O alerta serve também para que os homens armados se infiltrem na mata ocupando as barricadas montadas com grandes árvores nas cercanias dos acampamentos.

ISTOÉ - Independente.