segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Enc: George Soros livrou-se das ações da Petrobras


Temeroso do futuro da petrolífera brasileira, o maior investidor do mundo, vendeu todas as ações da empresa.

Os papéis comuns da Petrobras representavam a maior participação de uma única empresa no fundo de Soros e valiam 405 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2010.

O fundo de Soros já foi o maior investidor privado individual na Petrobrás. Do início do ano até ontem, as ações preferenciais da Petrobrás desvalorizaram 23%.
Foto: Getty Images


DESMONTANDO A PETROBRAS


- O uso irresponsável da estatal para fins políticos, pelo governo Lula, abrigando companheiros sem qualificação, em postos chaves da petrolifera, numa gestão, considerada pelos investidores como temerária, acabaram por desacreditar um dos maiores patrimônios brasileiros

Toinho de Passira

As incertezas sobre a capitalização da Petrobras levaram o bilionário americano George Soros a se desfazer de todas as suas ações da estatal brasileira. Em relatório enviado à Securities and Exchange Comission (SEC, a comissão de valores mobiliários americana), o Soros Fund Management declarou que em 30 de junho não tinha mais nenhum papel da companhia em sua carteira.
O fundo de Soros já foi o maior investidor privado individual na Petrobras, mas vinha reduzindo sua participação desde o início do ano. Em dezembro, tinha 36,8 milhões de ações da estatal, por meio de American Depositary Receipts (ADRs), o equivalente a 1,45% no capital social da companhia. No balanço entregue à SEC, em março, estava com 14,9 milhões de ações, o equivalente a 0,17% do capital social.

A empresa era tida também como maior aposta do fundo comandado pelo megainvestidor, diante da potencial valorização após a descoberta do pré-sal. Desde o início do ano, porém, as ações da Petrobras acumulam queda de mais de 23%, por causa de dúvidas no mercado sobre a capitalização. Na semana passada, o banco UBS rebaixou os papéis da empresa, recomendando a investidores que os vendam.


Foto: Reuters

PULANDO FORA - George Soros não acredita mais no futuro da Petrobras

O húngaro George Soros(foto), hoje radicado nos Estados Unidos, ficou conhecido na década de 90 pelas suas atividades enquanto especulador, e chegou a ganhar US$ 1 bilhão em um único dia apostando contra o Banco Central da Inglaterra.
Nos Estados Unidos, ficou famoso por ter doado montantes elevados para tentar que o presidente George W. Bush não fosse reeleito.

George Soros, anunciou em dezembro, que vai investir US$ 1 bilhão do seu próprio dinheiro em tecnologia de energias limpas, a fim de combater as mudanças climáticas, informou o jornal britânico "The Guardian".

Ele também vai criar uma organização para táticas sobre emissões, que vai receber um investimento anual de US$ 10 milhões nos próximos dez anos.

Apesar do porta voz da Soros Fund Management, ter se negado a comentar o assunto, para não afundar ainda mais a empresa, o sinal que o investidor está nos mandando é que a, desastrada gestão política, está pondo em risco, a maior empresa estatal do país e a quarta maior petrolífera de capital aberto do mundo.


SÍMBOLO DA NOVA PETROBRAS - O navio plataforma P-33 exibe claros sinais de corrosões, foi interditada por oferecer sérios riscos de Segurança
A deterioração da Petrobras ocorre a olhos vistos. Enquanto busca bilhões no mercado para se capitalizar, e empreender a aventura do pré-sal, as notícias sobre ela, são cada vez mais preocupantes. O jornal Valor econômico, noticiou que o nível de endividamento da Petrobras está muito perto do limite de 35% autoimposto pela companhia. Ao fim do segundo trimestre deste ano, o indicador ficou em 34,74%, conforme os dados de dívida líquida e patrimônio líquido divulgados pela estatal.

As agências de classificação de risco já disseram que o índice de 35% não é mágico. Mas os principais executivos da Petrobras usaram esse limite diversas vezes para defender a urgência da capitalização da empresa, prevista agora para setembro. O argumento é que a nota de crédito da companhia ficaria ameaçada caso essa barreira seja rompida.
Em menos de um mês, três plataformas da Petrobras instaladas na Bacia de Campos, no norte do estado do Rio de Janeiro, apresentaram problemas. O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense informou nesta quarta que a plataforma P-31, no Campo de Albacora, tem falhas de segurança e de conservação, o que colocaria em risco a vida dos petroleiros que trabalham na unidade.

Na semana passada, a plataforma P-33 foi interditada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a P-35 sofreu um princípio de incêndio.

Depois de denunciar o estado de má conservação da P-31, o diretor de comunicação do Sindipetro NF, Marcos Breda, afirmou que a intenção é dar segurança aos trabalhadores e revelou que o sindicato quer a interdição da unidade.

"Há vários problemas na P-31, inclusive nas tubulações de óleo e gás, que precisam de reparos definitivos e não provisórios. Temos uma série de denúncias sobre a deterioração dos equipamentos também. O caso é semelhante ao da P-33. Além disso, existe a possibilidade de interdição da plataforma, pois o pedido do sindicato foi nesse sentido."

Nesta segunda-feira, 12 plataformas da Petrobras aderiram à operação padrão de segurança "Chega de Contar com a Sorte", promovido pelo Sindipetro do norte fluminense. Durante a operação, os trabalhadores fazem todos os procedimentos de segurança, antes de qualquer atividade na empresa.


PETROBRAS À DERIVA - Essa é mais uma herança maldita a ser deixada pelo governo Lula.

Postado por Blog da Resistência Democrática no Resistência Democrática em 8/19/2010 11:41:00 PM
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Criação do Estado Indígena independente em RR

        

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Planalto ordena que governo, mídia e militares se calem

 sobre criação de Estado indígena independente em RR

Edição do Alerta Total - www.alertatotal.net
Leia também o Fique Alerta – www.fiquealerta.net (atualizado nesta Segunda)
Por Jorge Serrão
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República não vai se pronunciar oficialmente sobre um relatório reservado que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência, advertindo sobre a real possibilidade de quebra da integridade do patrimônio nacional, com o movimento para a criação de um Estado indígena independente em Roraima. A mídia amestrada pelas verbas públicas do governo e suas estatais recebeu orientações do Palácio do Planalto para omitir do noticiário ou não jogar uma carga editorial pesada sobre o assunto. Os militares da ativa também devem manter silêncio obsequioso sobre o caso.

No relatório, a Abin adverte ao GSI que governos estrangeiros e ONGs têm interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de Roraima em sua ação para defender, abertamente, a ampliação e demarcação de outras áreas indígenas. A Abin destaca, no relatório, que a Intenção do CIR é transformar a reserva Raposa do Sol no primeiro território autônomo indígena do Brasil. A Abin teme que o próximo Congresso (ou o atual, a toque de caixa, no apagar das luzes) ratifique a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, assinada em 2007, pelo governo brasileiro, na ONU, que dá status de “independência” aos territórios indígenas.

Atualmente, as 32 “nações indígenas” de Roraima ocupam 46% da área daquele Estado sob ameaça de ser “brasileiro” apenas do ponto de vista formal. Com a homologação do tratado das Nações Unidas, ali será uma área sob proteção internacional, onde quem vai mandar são os interesses da Oligarquia Financeira Transnacional, cujos membros defendem, abertamente, a “internacionalização da Amazônia como patrimônio verde da humanidade”. O risco de perda de soberania brasileira é enorme. Basta recordar que a Raposa do Sol foi homologada, em 2008, com a conivência dos ministros do Supremo Tribunal Federal, exceto Marco Aurélio de Mello.
Tititi nas Legiões
O caso de Roraima já gera profundo desconforto na área militar.

Ainda mais depois que vazou a denuncia que a Polícia Federal investiga possíveis abusos de violência, invasão à residências, prisões ilegais, tortura e até homicídios praticados pela milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”.

O próprio Exército, a Abin e a Polícia Federal também investigam uma suposta ligação dos indígenas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já estão no fogo lento do debate na sucessão presidencial, pelas ligações do PT com o Foro de São Paulo, organismo que simpatiza com os narcoguerrilheiros colombianos.

No Palácio do Planalto, a ordem gerada pelo Ministério da Defesa para o Forte Apache é que o Comando Militar da Amazônia não intervenha.

Mesmo diante do caos institucional e da ameaça à Garantia da Lei e da Ordem, gerado pelos milicianos indígenas e pelo risco concreto de perda de soberania do Brasil nas terras indígenas criminosamente homologadas pelo espírito entreguista.