sábado, 12 de setembro de 2009

O Brasil na mira da

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Nashville, a cidade de Al Gore, pontífice do “aquecimento global” bateu o recorde de frio num 21 de julho, pleníssimo verão do Hemisfério Norte. Foi a temperatura mais baixa desde 1877 (início das medições).
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Al Gore profetizara que no Hemisfério Norte este ano haveria um “verão-churrasco”, um dos “cinco anos mais quentes já havidos”, lembrou o jornalista britânico Christopher Booker do diário londrino “The Telegraph”.
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Duas fontes oficiais – com base em dados de satélites – mostraram que em junho as temperaturas ficaram no nível médio dos últimos 30 anos, acrescentou “The Telegraph”. Tudo como dantes no quartel de Abrantes...
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Pelo contrário, o Goddard Institute for Space Studies, dirigido por James Hansen, outro dos principais coristas apocalípticos, anunciou que nesse mês o mundo esquentou estonteantes 0,63 graus centígrados. Quer dizer, mais do que o aquecimento na totalidade do século XX!
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O recorde de frio da cidade de Al Gore diz muito pouco sobre o clima planetário. A todo momento se registram recordes para cima ou para baixo na Terra. Picos pontuais não podem ser generalizados. Clima é sinônimo de variabilidade constante.
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Mas, o Al Gore que não liga para a realidade objetiva da natureza é, antes de tudo, um político. Enquanto tal, é sensível às situações ridículas que podem custar perda de popularidade, como a criada pelo frio recorde de Nashville.
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Ele, porém, reagiu a esse ridículo com o estoicismo de um monge budista, de um faquir ou de um místico sufi. Tal constatação convida a refletir sobre o grau de adesão que a “religião verde” exige de seus adeptos.
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Que religião é essa que tantos cientistas ponderados denunciam como sendo o âmago de boatos e fraudes como o “aquecimento global”? O que é que ela ensina? O que é que ela visa?
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Isso é matéria de reflexão. Sobre tudo quando o Brasil está na mira da 15º Conferência Mundial do Meio Ambiente ‒ COP 15 (Copenhague, 7 a 18 de dezembro), e, talvez, o próximo presidente queira incluir essa “religião” na sua plataforma de governo.
Fonte: Verde: a cor nova do comunismo
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