sábado, 16 de fevereiro de 2008

MONARQUIA EM NOTICIAS - NOTICIAS DO MOVIMENTO MONARQUICO BRASILEIRO - UOL Blog

07/12/2004
MST usa trabalho escravo

Bertrand de Orleans e Bragança
Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Fundadores da TFP — Tradição, Família e Propriedade

Poucos temas me deixam tão à vontade para abordá-los como o do chamado trabalho escravo. Realmente, conservo viva em meu coração e em minha alma a alegria de ser bisneto da princesa Isabel, que ficou conhecida no Brasil como a Redentora por ter assinado a famosa Lei Áurea.
E ela o fez em situação política muito adversa, arriscando com isso a própria estabilidade do trono do qual era herdeira, o que evidencia por si só seu empenho superlativo em dar pronta liberdade àqueles que não a possuíam.

De modo que, se houvesse no Brasil de hoje um risco real de voltarmos à vigência da escravidão, eu me sentiria obrigado em consciência, como católico, como brasileiro, mas também como membro da família imperial, a empreender tudo quanto ao meu alcance estivesse para evitá-lo.

É por isso, aliás, que vejo com tristeza, dor e mesmo indignação certas práticas que se generalizam nos assentamentos de reforma agrária, em que agricultores pobres vão sendo colocados sob autoridade omnímoda de líderes do MST, tornando-se em tudo deles dependentes, inclusive no que diz respeito a verbas, cestas básicas e outras benesses fornecidos pelo governo federal. São os novos servos da gleba do século 21.

Mas, infelizmente, não é a favor da libertação deles que ecoam os alto-falantes de certa mídia e de certos políticos quando propagam a idéia de que uma neo-escravidão estaria encontrando guarida nos campos brasileiros.

O slogan ‘‘trabalho escravo’’ tem sido utilizado para rotular meras infrações à legislação trabalhista, ou quando muito trabalho realizado em condições impróprias ou degradantes, já puníveis pelos códigos competentes. Até a falta de carteira assinada é apontada como fator que caracteriza a escravidão, sem atentar para o ridículo de tal classificação num país como o nosso, em que 58% do trabalho é realizado na informalidade.

O tema é vasto e vem desenvolvido no opúsculo Trabalho escravo, nova arma contra a propriedade privada, do jornalista Nelson Barretto, colaborador da Associação dos Fundadores da TFP — Tradição, Família e Propriedade.

Desejo aqui pronunciar-me apenas sobre um ponto: o projeto de emenda constitucional (PEC) que, sobre o assunto, tramita na Câmara e pune a exploração do trabalho escravo com pena de expropriação, sem indenização. Pune a quem? A redação da PEC estranhamente confunde a propriedade com a pessoa que estaria cometendo o pretenso crime de escravidão. É tal a aversão que transparece no projeto à propriedade que esta parece ser a ‘‘criminosa’’, em lugar do proprietário. Diz o texto: ‘‘As propriedades (...) onde for localizada (...) a exploração de trabalho escravo serão expropriadas’’.

O destino da terra assim expropriada é servir à malfadada reforma agrária. Por que misturar trabalho escravo com reforma agrária? Para conseguir terra de graça? É moral tal atitude? É própria de um regime de liberdade?

Ao que parece influi decisivamente o fato de não haver mais terras improdutivas em mãos de particulares. Só não produzem as que estão sob domínio do Estado, a qualquer título, como as reservas florestais, os latifúndios indígenas, os parques nacionais e... os assentamentos do Incra. Mas então a reforma agrária é feita contra a propriedade particular?

Acresce a essas considerações o fato de que a produção obtida pelo agronegócio é espetacular e vem sendo o esteio da economia nacional. Uma perseguição à propriedade particular a pretexto de trabalho escravo ou qualquer outro poderia afetar a fundo a produção nacional, encaminhando o país nas sendas de um miserabilismo de tipo cubano, tão amado dos D. Balduínos e seus companheiros da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

Não só a CPT, mas também o MST, na coerência de sua inspiração marxista, têm sido os arautos da luta contra o agronegócio no Brasil. Tais movimentos ficariam entusiasmadíssimos com o governo atual caso este iniciasse um combate ao trabalho escravo que redundasse numa perseguição ao agronegócio.

Meras elucubrações ou realidade em andamento? De qualquer modo, o pensamento político (com P maiúsculo, não-partidário), faz-se muito de levantar hipóteses. Já o dizia o saudoso professor Plinio Corrêa de Oliveira. Os fatos confirmarão ou desmentirão essas hipóteses. Fiquemos atentos.
Escrito por MONARQUIADOBRASIL às 22h44

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Justiça Americana


Vejam que notícia. O prazo para se declarar morto um desaparecido é de sete anos. Nesse caso a Justiça Americana deixou por apenas 6 meses. Por que será?


Justiça americana declara Steve Fossett oficialmente morto


A justiça americana declarou o aventureiro e milionário americano Steve Fossett oficialmente morto em Chicago, nos Estados Unidos. Fossett estava desaparecido há cinco meses.

Ele foi visto pela última vez decolando de um aeroporto privado próximo à cidade de Yerington, no Estado de Nevada.

A esposa do milionário teria feito uma petição para ter a declaração oficial da morte do marido. Apenas com a declaração pode ocorrer a abertura do processo do testamento. A lei norte-americana exige que se apresentem provas para dar alguém como morto ou que o seu desaparecimento se mantenha por um mínimo de sete anos.

Segundo o juiz, as provas da morte de Fossett "são mais que suficientes". De acordo com ele, a fortuna do aventureiro é "vasta" e passaria dos oito dígitos.

Quando desapareceu, Fossett viajava a bordo de um avião monomotor Citabria de cores azul e branco. O vôo estava planejado para durar apenas três horas.

Nas semanas seguintes ao desaparecimento, as equipes de busca realizaram vários vôos em Nevada e na Califórnia - 45 aviões participaram das operações. No entanto, as equipes não encontraram pistas sobre o desaparecimento de Fossett.

Recordes

Famoso nos Estados Unidos, Fossett ganhou destaque no Brasil em agosto de 2001, quando aterrissou com seu balão na cidade gaúcha de Bagé.

Fossett tentava dar a volta ao mundo a bordo de seu balão, mas desistiu devido a temores de fortes tempestades. No ano seguinte, ele conseguiu bater o recorde.

Ele fez fortuna no setor de serviços financeiros, mas é mais conhecido pelos recordes mundiais que quebrou como piloto, balonista e navegador.

O aventureiro bateu 116 recordes em cinco esportes diferentes e detinha mais de 60 recordes. Em 2006, ele bateu o recorde de tempo de vôo.

Em março de 2005, tornou-se a primeira pessoa a viajar sozinha a bordo de um avião ao redor do mundo sem abastecer.

resistir.info


Mais um artigo interessante sobre o mito do superaquecimento


REALIDADE E FICÇÃO


Os "aquecimentistas" globais juram a pés juntos que a temperatura do mundo está a aumentar. Com base nessa crença conseguem dos governos que lhes financiem passeios a Bali e outros lugares turísticos a fim de assistir às conferências do IPCC. E com base na crença no diabolismo do dióxido de carbono (CO2) os mais espertos arquitectam polpudos negócios relativos aos direitos de emissão. Por sua vez, os media que arrogantemente se auto-classificam como "referência" (do quê?) instilam o medo na opinião pública quanto a supostas tragédias que estariam para acontecer (alteamento dos mares, derretimento dos pólos, etc). A ignorância científica é tamanha que alguns até dizem que o CO2 seria um "poluente". Mal sabem tais escrevinhadores que cada vez que expiram estão a deitar CO2 cá para fora (ainda não se atreveram a recomendar que parássemos de respirar, por enquanto).

No entanto, a realidade acaba por se impor às ficções (muitas delas interessadas) dos "aquecimentistas". Agora o artigo de um investigador português, Luís de Sousa , acaba de mostrar que na verdade a temperatura em muitas partes do mundo está a arrefecer. O seu artigo mostra que houve quedas de neve inéditas em Buenos Aires, Bagdad, norte da Arábia Saudita e em muitas outros lugares, bem como o espessamento do gelo no Árctico. A sua investigação empírica corrobora a tese do grande climatologista Marcel Leroux, que dissecou o aquecimento global classificando-o como uma impostura científica .

Na verdade, a grande tragédia do mundo é a ignorância dos políticos que o governam — desde Al Gore até aqueles cá do burgo lusitano. Quanto tempo e quanto dinheiro não foi e continua ser desperdiçado no combate ao dito aquecimento global e às emissões de CO2? Tais recursos poderiam ter sido bem aplicados a problemas reais como o combate a emissões realmente nocivas para os seres humanos a exemplo do SO2, dos NOx e outros poluentes

Por outro lado, verifica-se que o aparente arrefecimento do mundo detectado por Luis de Sousa irá coincidir no tempo com o Pico máximo da produção petrolífera mundial que está a ser atingido neste momento. Esta gente preparou o mundo para o aquecimento global e não o preparou para o Pico Petrolífero. Mas, tal como uma vingança da natureza, verifica-se uma onda de frio no exacto momento em que se inicia a escassez do principal combustível que permite o aquecimento.


resistir.info.

resistir.info


Uma notícia interessante que nos leva a pensar… leiam e comentem.


UMA REACÇÃO SAUDÁVEL


A comunidade científica portuguesa começa a reagir ao embuste do chamado "aquecimento global de origem antropogénica". Primeiro foi o Prof. Delgado Domingos , cientista com um curriculum vitae impressionante, que se distanciou dos alarmistas do clima. O Power Point da sua mais recente intervenção pode ser descarregado aqui .
Agora é o Prof. Corte Real, o decano dos climatologistas portuguesas, que em entrevista ao Expresso afirma sem rodeios: "Não estamos à beira de qualquer catástrofe".
Trata-se de reacções saudáveis e corajosas de dois cientistas eminentes que se dispuseram a arrostar a ira dos fanáticos do "aquecimentismo". Esta ideologia, endossada pelo governo Sócrates, já ganhou foros de verdade científica nos meios de desinformação portugueses.